Pau-amargo

Como ler uma infocaixa de taxonomiaPau-Amargo

Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Sapindales
Família: Simaroubaceae
Género: Picrasma
Espécie: P. crenata
Nome binomial
Picrasma crenata
(Vell.) Engl.
Sinónimos
Picraena palo-amargo (Speg.) Speg.
Picrasma palo-amargo Speg.
Picraena vellozii (Planch.) Engl.
Picrasma vellozii Planch.
Picrasma crenata

O Picrasma crenata (Vell.) Engl., também conhecido como Pau-Amargo, Pau-Tenente e Tenente-José é uma árvore da família das Simaroubaceae[1].

As árvores podem chegar até 20 metros de altura e possuem folhas alternas, imparipinadas e os frutos são do tipo drupídeos obovóides, glabros com apenas 1 semente por dripídeo[2].

A planta é nativa do Brasil, porém não endémica, tendo sua ocorrência confirmada na Mata Atlântica nas seguintes regiões do país: Nordeste (Bahia, Pernambuco); Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul[3], Santa Catarina[4]). É encontrada nas Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista e Restinga[5][6].

Referências

  1. ↑ SiBBr. «Species: Picrasma crenata (Pau-Amargo)». ala-bie.sibbr.gov.br (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2021 
  2. ↑ «Detalha Taxon Publico». floradobrasil.jbrj.gov.br. Consultado em 19 de agosto de 2021 
  3. ↑ Teixeira, Marelise; Pavan, Aline Marjana; Scherer, Luís Carlos; Nicolini, Gabriel; Freitas, Elisete Maria de (28 de junho de 2014). «ESTRUTURA DA COMUNIDADE ÁRBOREA DE UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DO RIO TAQUARI, COLINAS, RIO GRANDE DO SUL». Revista Jovens Pesquisadores (1). ISSN 2237-048X. doi:10.17058/rjp.v4i1.4525. Consultado em 19 de agosto de 2021 
  4. ↑ Vieira, Helena Cristina; Rios, Polliana D'Angelo; Santos, Teresa Maria Gonçalves Quilhó Marques dos; Cunha, Alexsandro Bayestorff da; Brand, Martha Andrea; Danielli, Dianessa; Florez, Jeimy Blanco; Stange, Rafaela; Buss, Rodrigo (8 de agosto de 2019). «Agrupamento e caracterização anatômica da madeira de espécies nativas da Floresta Ombrófila Mista». Rodriguésia. ISSN 0370-6583. doi:10.1590/2175-7860201970038. Consultado em 19 de agosto de 2021 
  5. ↑ «Flora do Brasil 2020». floradobrasil.jbrj.gov.br. Consultado em 19 de agosto de 2021 
  6. ↑ «Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora». cncflora.jbrj.gov.br. Consultado em 19 de agosto de 2021 
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