Piano no Mori: The Perfect World of Kai | |
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Capa do primeiro volume de Piano no Mori publicado pela Kodansha. | |
ピアノの森 -The perfect world of KAI- (Piano no Mori -The perfect world of KAI-) | |
Gêneros | Drama |
Mangá | |
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Escrito e ilustrado por | Makoto Isshiki |
Revistas | Young Magazine Uppers Weekly Morning |
Demografia | Seinen |
Período de publicação | 1998 - 2015 – presente |
Volumes | 26 |
Filme | |
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Direção | Masayuki Kojima |
Roteiro | Ryuta Hourai |
Música | Keisuke Shinohara |
Estúdio de animação | Madhouse |
Data de lançamento | 21 de julho, 2007 |
Duração | 1h 41min |
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Piano no Mori: The Perfect World of Kai (ピアノの森 -The perfect world of KAI-) é um mangá escrito por Makoto Isshiki, que conta a história de Shuhei Amamiya, transferido para a escola elemental Moriwaki e cheio de ambição e esperança quanto à sua nova vida. Mas ele não demora a ser pego pelos valentões da classe, e é desafiado a tocar um piano na floresta, onde encontra uma criança misteriosa chamada Kai Ichinose, que parece ser a única pessoa capaz de extrair algum som do piano quebrado. Sua habilidade faz com que ganhe o respeito de Shuhei e de seu professor de música, o velho mestre pianista Sosuke Ajino. De início Kai não aceita aprimorar sua arte, mas depois de ouvir Sosuke tocando um pedaço de Chopin, que parece não saber tocar, ele cede.
A história foi publicada pela Kodansha desde 1998, inicialmente na Young Magazine Uppers antes de ser transferido para a Weekly Morning. A publicação é irregular, e houve uma pausa em 2002, retomando em 2006. Os capítulos em série foram reunidos em 16 volumes tankoubon até agora.
A série foi adaptada em 2007 por Masayuki Kojima para um filme produzido pela Madhouse. O filme foi estrelado pelo renomado pianista Vladimir Ashkenazy.
Makoto Isshiki obteve sua inspiração para escrever Piano no Mori a partir de um documentário que mostra Stanislav Bunin ganhando a Competição Internacional de Piano Frédéric Chopin em 1985.[1]
N.º | Data de lançamento japonês | ISBN japonês |
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01 | 6 de agosto de 1999[2] | 978-4-06-346030-8 |
02 | 6 de agosto de 1999[3] | 978-4-06-346031-5 |
03 | 8 de outubro de 1999[4] | 978-4-06-346040-7 |
04 | 7 de abril de 2000[5] | 978-4-06-346056-8 |
05 | 7 de agosto de 2000[6] | 978-4-06-346067-4 |
06 | 7 de março de 2001[7] | 978-4-06-346097-1 |
07 | 7 de setembro de 2001[8] | 978-4-06-346118-3 |
08 | 17 de maio de 2002[9] | 978-4-06-346142-8 |
09 | 8 de novembro de 2002[10] | 978-4-06-346169-5 |
10 | 22 de julho de 2005[11] | 978-4-06-372449-3 |
11 | 22 de dezembro de 2005[12] | 978-4-06-372483-7 |
12 | 21 de abril de 2006[13] | 978-4-06-372509-4 |
13 | 22 de dezembro de 2006[14] | 978-4-06-372554-4 |
14 | 22 de junho de 2007[15][16] | 978-4-06-372610-7 978-4-06-364699-3 (EL) |
15 | 23 de maio de 2008[17][18] | 978-4-06-372675-6 978-4-06-362113-6 (EL) |
16 | 21 de agosto de 2009[19] | 978-4-06-372752-4 |
Piano no Mori recebeu o prêmio de melhor mangá no Japan Media Arts Festival de 2008.[20]
O filme ficou em 9º lugar nas bilheterias japonesas na semana em que foi lançado.[21] No final do ano, faturou o equivalente a US$1,555,297, ocupando a 119ª posição no ranking de bilheteria japonesa.[22]