Pulegona Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | (R)-5-Metil-2-(1-metiletilidina) cicloexanona |
Outros nomes | p-Ment-4(8)-en-3-ona; δ-4(8)-p-menten-3-ona; (R)-2-Isopropilidena-5-metilcicloexanona; (R)-p-Ment-4(8)-en-3-ona; (R)-(+)-Pulegona |
Identificadores | |
Número CAS | |
ChemSpider | |
Número RTECS | OT0261000 |
SMILES |
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Propriedades | |
Fórmula química | C10H16O |
Massa molar | 152.23 g mol-1 |
Aparência | oleoso e incolor |
Densidade | 0.9346 g/cm3 |
Ponto de ebulição |
224 °C (497 K) |
Solubilidade em água | Insolúvel |
Riscos associados | |
MSDS | MSDS[1] |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Pulegona é um composto orgânico que ocorre naturalmente obtido a partir dos óleos essenciais de uma variedade de plantas, como Nepeta cataria, Mentha piperita e poejo.[2][3][4] É classificada como um monoterpeno. Pulegona é um líquido incolor e oleoso, e tem um odor agradável semelhante ao poejo, hortelã-pimenta[5] e cânfora. É usado em aromatizantes, em perfumaria e na aromaterapia.
Foi reportado que a substância química é tóxica para ratos se uma grande quantidade é consumida.[6] Asekunet al. descobriu que o conteúdo químico de Mentha longifolia[7] foi diminuída pelos tratamentos a altas temperaturas, sugerindo que a erva deve secar no forno ou bem cozidos antes do consumo.[7]