Esta página ou se(c)ção precisa de correção ortográfico-gramatical. |
Rappi Rangai | |
---|---|
乱飛乱外 | |
Gêneros | Shōnen, Comédia, Aventura, Ação, Harem, Ninja |
Mangá | |
---|---|
Escrito e ilustrado por | Tanaka Hosana |
Período de publicação | 2006 – 2009 |
Volumes | 9 |
Portal Animangá |
Rappi Rangai (乱飛乱外) é uma série de mangá criada pelo mangaká Tanaka Hosana em 9 volumes, publicada pela Kodansha.[1]
A história gira em torno de uma tripulação ninja comandada por Raizō Katana. Ele morava em uma vila onde os moradores desprezavam-no porque ele tinha um chifre na cabeça. Após conhecer Kisarabi e Kagari (um grupo de kunoichis), ele descobre que é o herdeiro ilegítimo de um antigo clã chamado Katana e que deve restaurar a honra da família. Eles planejam ganhar prestígio ao casá-lo com uma princesa de outra família e aumentar os seus poderes (político e militar). Ao longo da série, Raizō ganha o coração de muitas princesas, mas foge sempre devido a um mal-entendido. Um clã chamado Kabuki também tenta controlar outras famílias, mas falha quando Raizō foge, causando a ira de Seikan Kabuki, o líder do clã.[1]
O primeiro volume de Ninja Girls estreou em sexto lugar na lista de best-sellers de mangá do The New York Times na semana de 23 a 29 de agosto de 2009.[2] Na semana seguinte, o primeiro volume de Ninja Girls caiu para a oitava posição.[3] Joseph Luster, escrevendo para a Otaku USA, sentiu que o mangá estava em uma posição estranha: "muito fan service para alguns, mas não o suficiente para outros".[4]
Leroy Douresseaux, da Comicbookbin.com, compara o tom do mangá com Ichigo 100%, e acha que o mangá está cheio de "violência cômica que é brutal e sangrenta ou insinuação definida por ninja feminina (kunoichi) em algum estado de desvestir".[5] Davey C. Jones, da Activeanime.com, desfrutou dos desenhos de personagens "voluptuosos" das garotas.[6] Matthew Alexander achou o personagem da tábua de espírito imbuído com o espírito da mãe do protagonista ser muito engraçado,[7] e achou o protagonista ser um "personagem agradável" que "se preocupa mais com os sentimentos das pessoas que o rodeiam do que com o seu próprio bem-estar".[8] Dan Polley sentiu que o primeiro volume tinha "potencial", e que os personagens secundários eram intrigantes.[9]