Rosa bengala Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | 4,5,6,7-Tetrachloro-3',6'-dihydroxy-2',4',5',7'-tetraiodo-3H- spiro[isobenzofuran-1,9'-xanthen]-3-one |
Outros nomes | C.I. 45440 |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
Código ATC | [[Código ATC |]] |
SMILES |
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Propriedades | |
Fórmula química | C20H4Cl44O5 |
Massa molar | 973.65 g mol-1 |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Rosa bengala (4,5,6,7-tetracloro-2',4',5',7'-tetraiodofluoresceína) é um corante. Seu sal de sódio é comumente usado em colírios para a detecção de células danificadas da conjuntiva e córnea e consequentemente identificar danos ao olho.[1] O corante também é usado na preparação de Foraminiferas para análises microscópicas, permitindo a distinção entre as formas que estavam vivos ou mortos no momento da coleta.
Uma forma de rosa bengala também está sendo estudado como tratamento para certos tipos de câncer e doenças da pele. A formulação da droga para o câncer, conhecida como PV-10, está atualmente sendo submetida a ensaios clínicos para o melanoma e câncer de mama. A empresa também formula uma droga baseada em rosa de bengala para o tratamento de eczema e psoríase; esta droga, PH-10, está atualmente também em testes clínicos.[2][3][4][5]
Rosa bengala é também usado em química sintética para gerar oxigênio singlete do oxigênio triplete. O oxigênio singlete pode então submeter-se a uma variedade de reações úteis, particularmente cicloadições [2 + 2] com alcenos e sistemas similares.
Rosa bengala pode ser utilizado para formar diversos derivados que têm funções médicas importantes. Um determinado derivado foi criado de modo a ser sonosensitivo mas fotoinsensitivo, de modo que, com uma concenção de alta intensidade de ultra-som, poderia ser utilizado no tratamento de câncer. O derivativo foi formado por amidação do rosa bengala, eliminando as propriedades fluorescentes e fotossensíveis do corante original, levando a um composto utilizável, nomeado no estudo como RB2.[6]
Sais de rosa bengala podem também ser formados, como o com a fórmula molecular C20H4Cl4I4O5.2Na, massa molecular de 1017.64 g/mol e classificado com o número CAS 632-69-9. Conhecido como sl de rosa bengala, esee composto tem suas aplicações e propriedades próprias, mas também funções como um corante.[7]
Rosa bengala foi originalmente preparado em 1884 por Robert Gnehm, como um análogo da fluoresceína.[8]