O roteiro para a democracia ou Roteiro para uma Democracia Disciplinada[1] de Mianmar (oficialmente Roteiro para uma Democracia Florescente e Disciplinada[2]), anunciado pelo general Khin Nyunt em 30 de agosto de 2003 na mídia estatal, forneceu um processo de sete etapas para restaurar a democracia no país.[3] Aprovado pelo Conselho de Estado para a Paz e Desenvolvimento, descreve essencialmente a remontagem da Convenção Nacional em Nyaunghnapin (município de Hmawbi, divisão de Yangon) para redigir uma constituição, realizar um referendo nacional para aprovar a constituição, realizar uma eleição geral para eleger membros do Hluttaw (órgão legislativo) e, finalmente, realizar sessões parlamentares.[4]
Este roteiro possui sete etapas:[5][6]
A mídia do exílio e grupos pró-democracia criticaram o roteiro, por sua falta de prazos ou cronogramas definidos.[3] O Myanmar Times afirmou que o roteiro representava progresso e esperança para a possível democratização do país.[7] O enviado da ONU para a Birmânia, Ibrahim Gambari, pressionou por um roteiro mais "credível e inclusivo" em 2008.[8]