Skylark | |
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Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | Com Qual dos Dois? |
Estados Unidos 1941 • p&b • 93 min | |
Gênero | comédia romântica |
Direção | Mark Sandrich |
Produção | Mark Sandrich |
Produção executiva | William LeBaron |
Roteiro | Allan Scott Zion Myers |
Baseado em |
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Elenco | Claudette Colbert Ray Milland Brian Aherne |
Música | Victor Young |
Cinematografia | Charles Lang |
Direção de arte | Hans Dreier Roland Anderson |
Figurino | Irene Lentz |
Edição | LeRoy Stone |
Companhia(s) produtora(s) | Paramount Pictures |
Distribuição | Paramount Pictures |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Skylark (bra: Com Qual dos Dois?)[2] é um filme estadunidense de 1941, do gênero comédia romântica, dirigido por Mark Sandrich, e estrelado por Claudette Colbert, Ray Milland e Brian Aherne. O roteiro de Allan Scott e Zion Myers foi baseado no romance e na peça teatral homônimos de 1939, ambos de Samson Raphaelson.[1]
A trama retrata a história de uma dona de casa negligenciada que se apaixona por um belo advogado.
À medida que o quinto aniversário de casamento de Lydia Kenyon (Claudette Colbert) se aproxima, ela percebe que está cansada de sempre ficar em segundo lugar para o emprego de publicidade de seu marido, Tony Kenyon (Ray Milland). Justo quando está tentando decidir o que fazer, ela conhece Jim Blake (Brian Aherne), um advogado charmoso. Problemas maiores surgem quando o flerte inocente entre eles começa a se tornar algo um pouco mais sério, forçando Lydia a fazer uma escolha entre seu marido e seu novo pretendente.
O filme foi baseado no romance de Samson Raphaelson, lançado pela primeira vez na edição de 7 de janeiro a 4 de fevereiro de 1939 da revista Saturday Evening Post, sob o título "Streamlined Heart".[1] Raphaelson posteriormente adaptou o romance para a peça teatral homônima, produzida por John Golden. O espetáculo teve sua noite de estreia na Broadway, Nova Iorque, em 11 de outubro de 1939. A história então foi transformada no roteiro do filme por Zion Myers e Allan Scott.[a][4]
Em sua crítica, a revista Variety escreveu: "O filme traz várias mudanças básicas na estrutura da história em relação ao conto original de Samson Raphaelson, que foi publicado na revista Saturday Evening Post, com um livro e uma peça teatral. No entanto, as revisões são decididamente vantajosas na transposição para a tela. Sob a habilidosa condução de Mark Sandrich como produtor e diretor, a história se desenrola em um ritmo animado, destacando ao máximo os episódios cômicos. A atuação de Claudette Colbert como a esposa (papel criado no palco por Gertrude Lawrence), em torno da qual gira a motivação, é de grande mérito, e a atriz aproveita cada fala e situação para uma exposição encantadora. Ray Milland está excelente como o executivo publicitário absorvido pelos negócios; Brian Aherne chama atenção como o sofisticado 'outro homem'".[5]
Em 2019, o crítico de cinema Hal Erickson observou que "o destaque cômico de Skylark é uma sequência de comédia pastelão na qual Colbert tenta preparar o almoço em um iate durante uma tempestade. A cena foi filmada em uma única tomada, uma conquista da qual a atriz se orgulhou justificadamente".[6]
Segundo o crítico e historiador de cinema Leonard Maltin, Colbert e Milland estavam no ápice de suas carreiras no lançamento desse filme.[7][8] James H. Farmer, historiador de cinema, descreveu o filme como um "entretenimento leve".[9]
Ano | Cerimônia | Categoria | Indicado | Resultado | Ref. |
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1942 | Oscar | Melhor som | Loren L. Ryder | Indicado | [10][11] |