Soneto 7 |
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Lo! in the orient when the gracious light |
–William Shakespeare |
Soneto 7 é um dos 154 sonetos de William Shakespeare.
Cada dia de sol é como um tempo de vida para o homem. Ele é jovem, capaz e admirável nos primeiros estágios de sua vida, assim como o sol é admirado no começo do dia. Mas como o sol e do envelhecimento de um homem fica o melhor dele, ele está enfrentando a fragilidade e a mortalidade, e aqueles, uma vez preocupado com o homem eo sol são desatentos. À noite, o sol está esquecido. Na morte o homem é esquecido, a menos que ele deixa um legado na forma de um filho humano.
Vê, no Oriente quando a graciosa luz
Ergue a cabeça incandescida, todos os olhos
Baixam-se ante a nova visão,
Louvando com os olhares a sua sagrada majestade;
E tendo alçado o íngreme e celestial monte,
Parecendo forte e jovem na meia-idade,
Embora os mortais ainda adorem a sua beleza,
A seguir a dourada peregrinação;
Porém, quando do alto, taciturno,
Velho e enfraquecido, ele do dia se retira,
Os olhos, antes fiéis, agora se desviam
De seu poente, e miram em outra direção;
Então, tu, que também abandonas o teu auge,
Morres inassistido, a menos que deixes um filho.[1]
Lá no oriente, quando a luz se avista,
Alça a cabeça em fogo ao seu mirar,
Homenageia a sua nova vista,
Servindo a majestade em seu olhar.
E tendo já subido ao alto monte,
Com um ar juvenil em pleno tino,
Olhos mortais encaram sua fronte,
Assegurando ser um peregrino.
Do grau mais alto, carrocim cansado,
Débil na idade, ele aproveita o dia,
Um ar antes zeloso, aqui mudado,
Do seu baixo trajeto olha outra via:
Tal morte não terás com o teu brilho,
Nem dela escaparás se não tens filho.[2]