Stephanie Nolen | |
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Nascimento | 3 de setembro de 1971 (53 anos) Montreal, Canadá |
Residência | Rio de Janeiro, Brasil |
Nacionalidade | canadense |
Alma mater | Faculdade Universitária de King Escola de Economia de Londres |
Ocupação | Jornalista |
Website | stephanienolen |
Stephanie Nolen (nascida em 3 de setembro de 1971) é uma escritora e jornalista canadense. É atual chefe de jornalismo para América Latina do jornal Globe and Mail.[1] É sete vezes ganhadora do "Prêmio Canadense de Jornalismo" – National Newspaper Awards – por seu trabalho na África e na Índia. Por suas reportagens socialmente engajada, recebeu vários prêmios; seu livro sobre epidemia de AIDS na África, 28: Stories of AIDS in Africa,[2] foi indicado para o Prêmio Literário do Governador Geral em 2007,[3] e foi publicado em quinze países. É cofundadora do Museum of AIDS in Africa[4] (lit. Museu de AIDS na África). Nolen reside no Rio de Janeiro, Brasil. Viveu na África por seis anos.[5]
Nolen cresceu em Montreal e Ottawa. Formou-se em jornalismo pela Faculdade Universitária de King, em Halifax e, em seguida, obteve o grau de Mestre em desenvolvimento econômico na Escola de Economia de Londres. É fluente em francês, também exerce seu trabalho em português, árabe, espanhol e hindi.
Nolen era uma jornalista freelancer baseada em Jerusalém, de 1994 a 1997, e uma repórter investigativa da revista Maclean's, entre 1997 e 1998. Contribui como freelancer para diversas publicações, como Newsweek, The Independent e Ms. Magazine.
Sua carreira no Globe and Mail começou em 1993. Era repórter de Foco e Artes, de 2000 a 2003. Cobriu acontecimentos de grande repercussão mundial, como a invasão do Afeganistão e da queda dos Talibãs. Continuou este tema na cobertura da invasão do Iraque em 2003.
Em 2003, Nolan se tornou a chefe de gabinete da África pelo Globe and Mail, cargo que permaneceu de 2003 até 2008. Sua expedição tem sido focada relativamente às consequências da guerra e da instabilidade política em diversos lugares na África, particularmente a Ruanda, República Democrática do Congo, Sudão, Zimbábue e Uganda (especificamente o Exército de Resistência do Senhor). No entanto, o tema mais recorrente em sua cobertura foi a saúde, social e as consequências políticas da epidemia de AIDS na África.
Em cinco anos no sul da Ásia, Nolen relatou sobre a guerra civil do Sri Lanka, a luta do governo paquistanês com militantes islâmicos e crimes de guerra em Bangladesh, mas é melhor conhecida pelo seu trabalho em questões de gênero e de casta da Índia.
Nolan mora no Rio de Janeiro com seu companheiro e dois filhos.