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Summer in Paradise | |||||||
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Álbum de estúdio de The Beach Boys | |||||||
Lançamento | 3 de agosto de 1992 Maio de 1993 | ||||||
Gravação | 1991 e 1992 | ||||||
Gênero(s) | Rock | ||||||
Duração | 44:10 41:15 | ||||||
Gravadora(s) | Brother EMI | ||||||
Produção | Terry Melcher | ||||||
Opiniões da crítica | |||||||
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Cronologia de The Beach Boys | |||||||
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Summer in Paradise é o vigésimo sétimo álbum de estúdio da banda de rock norte-americana The Beach Boys e seu primeiro lançamento na década 1990. Foi lançado nos Estados Unidos em 1992, pela Brother Records (através do distribuidor independente Navarra) e no Reino Unido em 1993, pela EMI. Foi relatado que Navarra faliu após distribuir o álbum.[1]
Summer in Paradise (Brother BBR 727-2 e EMI 0777 7 81036 2 2) falhou nos Estados Unidos e Reino Unido.
O álbum inteiro foi gravado usando o Pro Tools em um computador Macintosh Quadra sendo um dos primeiros álbuns a fazê-lo. Musicalmente, ele continuou na linha de The Beach Boys e Still Cruisin por ter uma abundância de instrumentação eletrônica. A seção rítmica foi eletrônica na maioria das canções, com todas as partes de bateria sendo programadas (embora não seja creditado como tal), assim como a maioria das partes de baixo.
O único membro da banda que realmente tocou no disco foi Bruce Johnston, apesar de Terry Melcher ter tocado muitas partes de teclado. Van Dyke Parks tocou acordeom em duas faixas. Músicos de turnê "regulares" como Bobby Figuera, Ed Carter, Mike Kowalski e Matt Jardine também não contribuíram para o álbum. Adam, filho de Al Jardine fez backing vocais na faixa-título e o músico de turnê, Adrian Baker, contribuiu com vocais de fundo. Todos os membros sobreviventes da banda original (exceto Brian Wilson, que havia sido retirado dos cuidados do controverso psiquiatra Eugene Landy) contribuíram para este projeto, embora as contribuições de Carl Wilson e Al Jardine tenham sido puramente vocais, pois estes não compuseram para disco. Al Jardine foi "suspenso" da banda antes da gravação do álbum (aparentemente devido a uma briga com Mike Love) e assim ele só canta o refrão em duas canções.
A ideia deste álbum, nas palavras de Mike Love, era criar "a trilha sonora por excelência do verão". Cada música do álbum, com exceção do cover da canção "Forever", lançada originalmente em 1970 no álbum Sunflower, e a canção original "Strange Things Happen", trata do verão de uma forma ou de outra. Das doze faixas do álbum, duas músicas são covers ("Hot Fun in the Summertime", música originalmente gravada por Sly & the Family Stone e "Remember (Walking in the Sand)", originalmente gravada por The Shangri-Las), duas são novas versões de velhas canções dos Beach Boys ("Surfin'" e "Forever", esta última com vocal de John Stamos), uma combina uma música clássica ("One Summer Night") com uma nova canção de Bruce Johnston ("Slow Summer Dancing") e uma é uma velha canção ("Under the Boardwalk") com nova letra. O resto são canções originais que contêm referências ao verão e/ou surf, com exceção da faixa "Strange Things Happen", inspirada pela Meditação Transcendental, escrita por Mike Love, adepto da mesma. O número de quase-rap "Summer of Love" foi originalmente destinado a ser um dueto, com Bart Simpson. A música foi usada em um episódio da série Baywatch.
Tanto a Navarra quanto a EMI só fizeram uma tiragem de Summer in Paradise e o álbum está tecnicamente fora do catálogo desde seu lançamento. Copia-se um tanto raro, buscando mais de $ 25 dólares USD no eBay por uma cópia da versão americana e mais de $ 40 para impressões do Reino Unido.
Lançamento e vendas O álbum vendeu muito mal (alegadamente menos de 1.000 exemplares)[1] e foi recebido com as críticas menos favoráveis de toda a carreira da banda. Críticos atacaram o disco na época do lançamento e o atacam ainda hoje. Em seu livro "The Beach Boys and Brian Wilson: The Complete Guide to Their Music", Andrew G. Doe e John Tobler chamaram o álbum de "inútil, insípido e sem alma" e "totalmente descartável" (este último em referência às canções). Em "Catch a Wave", Peter Ames Carlin deprecia "Summer of Love", referenciando sua letra abertamente sexual.
Seria o último disco de inéditas em muito tempo (2012).
As obras de arte que aparecem no disco foram pintadas pelo artista californiano Robert Lyn Nelson. A capa original dos Estados Unidos utiliza a pintura "Elements Of The Universe", enquanto que no interior do disco estão outras obras de Nelson: "Ring Of Life", "Embraced By The Sea" e "Amethyst Dawn At Kipahulu".
O CD foi lançado no Reino Unido no verão de 1992 e, embora tenha a mesma ordem das faixas do CD americano, tem diferentes versões de cinco músicas:
A versão americana do CD também estava disponível no Reino Unido (lançada um ano depois).
Músicos Adicionais
Rod Clark - baixo