Sunthorn Kongsompong | |
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Nascimento | 1 de agosto de 1931 Banguecoque |
Morte | 2 de agosto de 1999 Banguecoque |
Cidadania | Tailândia |
Alma mater |
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Ocupação | político |
Causa da morte | câncer de pulmão |
Sunthorn Kongsompong (em tailandês: สุนทร คงสมพงษ์, Sunthon Khongsomphong; 1 de agosto de 1931 - 2 de agosto de 1999) foi o chefe de governo de facto da Tailândia de 1991 a 1992 depois que um golpe militar liderado por Sunthorn e pelo General Suchinda Kraprayoon depôs o governo do primeiro-ministro Chatichai Choonhavan em 23 de fevereiro de 1991.
Os generais acusaram Chatichai de corrupção e estabeleceram uma junta militar (o Conselho Nacional de Manutenção da Paz) como uma administração interina, com Sunthorn como presidente.[1] Anand Panyarachun foi nomeado primeiro-ministro em março de 1991, mas a administração do país também era gerida pelo Conselho Nacional de Manutenção da Paz.
Sunthorn deixou o cargo político após a promulgação da constituição em maio de 1992, que proibia os militares de exercer o cargo de primeiro-ministro.[2]
Após sua morte por câncer de pulmão, um escândalo surgiu sobre a distribuição de seus bens quando ele deixou a maior parte de sua fortuna, estimada em US$ 150 milhões, para sua amante. Sua esposa entrou com um processo para que a decisão fosse anulada. No entanto, também foi levantada a questão de como um general com uma renda mensal de pouco mais de 1.000 dólares poderia acumular uma fortuna pessoal tão grande. O caso acabou por levar a investigações contra outros militares, políticos e empresários por suspeita de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro e corrupção.[3][4]