Teotônio Vilela Filho | |
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Teotônio Vilela Filho em 2015. | |
59.º Governador de Alagoas | |
Período | 1º de janeiro de 2007 a 1º de janeiro de 2015 (2 mandatos consecutivos) |
Vice-governador | José Wanderley Neto (2007–2011) José Thomaz Nonô (2011–2015) |
Antecessor(a) | Luís Abílio de Sousa Neto |
Sucessor(a) | Renan Filho |
Senador por Alagoas | |
Período | 1º de fevereiro de 1987 a 1º de janeiro de 2007 (3 mandatos consecutivos)[a] |
Dados pessoais | |
Nome completo | Teotônio Brandão Vilela Filho |
Nascimento | 29 de janeiro de 1951 (73 anos) Viçosa, AL |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Pai: Teotônio Vilela |
Alma mater | Universidade de Brasília (UnB) |
Prêmio(s) | |
Parentesco | Avelar Brandão Vilela (Tio) Pedro Vilela (sobrinho) |
Partido | PMDB (1980–1988) PSDB (1988–presente) |
Religião | catolicismo romano |
Profissão | economista, político |
Teotônio Brandão Vilela Filho GCM • ComMM (Viçosa, 29 de janeiro de 1951) é um economista e político brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Por Alagoas, foi governador durante dois mandatos e senador por três.
É graduado em economia pela Universidade de Brasília. Filho do ex-senador Teotônio Vilela, ajudou a produzir o documentário sobre ele O Evangelho Segundo Teotônio.
Então filiado ao PMDB, elege-se senador em 1986, sendo o mais jovem candidato até então eleito para o cargo. Seria reeleito em 1994 e 2002. Migrou para o PSDB em 1988, onde se tornaria presidente nacional em 1996.[3]
Em 1992 foi candidato a prefeito de Maceió e disputou o segundo turno, foi derrotado pelo prefeito eleito Ronaldo Lessa do PSB.
Em 1997, como senador, Teotônio foi admitido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial.[2] Em 2000, foi admitido já no grau de Grã-Cruz à Ordem do Mérito, de Portugal.[1]
Em 2006, candidata-se ao governo de Alagoas, com o apoio do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), que renunciara para disputar vaga no Senado Federal, tendo como vice o ex-secretário de saúde de Alagoas José Wanderley (PMDB). Elege-se em primeiro turno, vencendo o deputado federal e usineiro João Lyra (à época, no PTB).[4] Seu primeiro suplente João Tenório cumpriu o restante do mandato no Senado. Em 2010, desta vez tendo como vice o ex-deputado federal José Thomaz Nonô (DEM), foi reeleito em segundo turno, com pequena vantagem sobre Lessa, que rompeu com o mesmo em 2007.
Em 2017 foi acusado de corrupção ativa pelo executivo da Odebrecht Alexandre Biselli, um dos delatores na Operação Lava Jato.[5]
Precedido por Luís Abílio de Sousa Neto |
Governador de Alagoas 2007 — 2015 |
Sucedido por Renan Filho |