Texas Lady | |
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Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | O Drama de uma Consciência Drama de uma Consciência |
Estados Unidos 1955 • cor • 86 min | |
Gênero | faroeste |
Direção | Tim Whelan |
Produção | Nat Holt Lewis P. Rosen |
Roteiro | Horace McCoy |
História | Horace McCoy |
Elenco | Claudette Colbert Barry Sullivan |
Música | Paul Sawtell |
Cinematografia | Ray Rennahan |
Direção de arte | William Ross |
Efeitos especiais | David S. Horsley |
Figurino | Michael Woulfe |
Edição | Richard W. Farrell |
Companhia(s) produtora(s) | Holt-Rosen Productions RKO Pictures |
Distribuição | RKO Pictures |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Texas Lady (bra: O Drama de uma Consciência ou Drama de uma Consciência)[2][3] é um filme estadunidense de 1955, do gênero faroeste, dirigido por Tim Whelan, estrelado por Claudette Colbert e Barry Sullivan, e coestrelado por Ray Collins e Gregory Walcott. O roteiro de Horace McCoy foi baseado em sua própria história.[1]
A trama retrata a história de uma jornalista e editora que enfrenta injustiças e violência em uma cidade do Texas.[4]
Prudence Webb (Claudette Colbert) chega a uma cidade isolada no Texas depois de herdar o jornal local de seu pai. Para sua surpresa, ela descobre que a cidade é controlada por Micah Ralston (Ray Collins) e Whit Sturdy (Walter Sande), dois homens que tomaram posse da área dos indígenas há vinte e cinco anos. Eles não veem com bons olhos a chegada de Prudence e seu espírito independente. No entanto, ela encontra apoio inesperado em Chris Mooney (Barry Sullivan), um apostador de jogos de azar que ela derrotou em Nova Orleães por razões familiares próprias.
O filme foi gravado em locações na cidade de Murphys, no Condado de Calaveras, na Califórnia; e nos arredores de Sonora, no Condado de Tuolumne, também na Califórnia.[1]
"Texas Lady" foi o único filme faroeste de Claudette Colbert, além de ser seu primeiro filme estadunidense desde o lançamento de "Thunder on the Hill" (1951), da Universal Pictures. A produção também marcou seu penúltimo trabalho cinematográfico, antes de "Parrish" (1961).[1]