The Gilded Lily | |
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Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | Lírio Dourado O Lírio Dourado |
Estados Unidos 1935 • p&b • 80 min | |
Gênero | comédia romântica |
Direção | Wesley Ruggles |
Produção | Albert Lewis |
Produção executiva | Emanuel Cohen |
Roteiro | Claude Binyon |
História | Jack Kirkland Melville Baker |
Elenco | Claudette Colbert |
Música | Arthur Johnson Tom Satterfield Sam Coslow |
Cinematografia | Victor Milner |
Efeitos especiais | Farciot Edouart |
Figurino | Travis Banton |
Edição | Otho Lovering |
Companhia(s) produtora(s) | Paramount Pictures |
Distribuição | Paramount Pictures |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
The Gilded Lily (bra: Lírio Dourado ou O Lírio Dourado)[2][3] é um filme estadunidense de 1935, do gênero comédia romântica, dirigido por Wesley Ruggles, estrelado por Claudette Colbert, e coestrelado por Fred MacMurray, Ray Milland, C. Aubrey Smith e Edward Craven. O roteiro de Claude Binyon foi baseado em uma história de Jack Kirkland e Melville Baker.[1]
A trama retrata a história de uma taquígrafa que se torna uma famosa artista cortejada por um jornalista estadunidense e um aristocrata inglês.[4]
Este foi o primeiro dos sete filmes que Colbert e MacMurray coestrelaram juntos.[5]
A taquígrafa Marilyn David (Claudette Colbert) e o aristocrata inglês Charles Gray Granton (Ray Milland) estão apaixonados, mas Marilyn descobre que ele é filho de um duque rico e está noivo de outra mulher. Ela, então, o repele e conta suas desventuras para o jornalista Peter Dawes (Fred MacMurray), um amigo que a ama secretamente. Peter publica uma reportagem sobre a mulher da classe trabalhadora que recusou a nobreza. Com isso, Marilyn fica famosa e torna-se cantora de um clube noturno. Em meio às suas complicações, Charles pede-a em casamento novamente, o que faz Marilyn ficar dividida entre ele e Peter.
As filmagens aconteceram de 8 de outubro a 4 de dezembro de 1934 nos estúdios da Paramount e no Rancho Iverson em Chatsworth, Los Angeles, Califórnia.[5]
Em 1935, "The Gilded Lily" foi nomeado o quinto melhor filme do ano pela National Board of Review.[6]
A produção conduziu Fred MacMurray ao estrelato graças à sua interpretação jovial.[7] Segundo o crítico e historiador de cinema Ken Wlaschin, este é um dos dez melhores filmes de Claudette Colbert.[8]