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Trípoli (em grego: Τρίπολις; romaniz.: Trípolis; em latim: Tripolis ad Maeandrum; Trípoli no Meandro), também chamada Neápolis (Neapolis), Apolônia (Apollonia) e Antoninópolis (Antoninopolis), foi uma antiga cidade da Frígia (ocasionalmente situada nos domínios da Cária e da Lídia), situada na margem norte do alto curso do rio Meandro, na estrada que ia de Sardes, passando por Filadélfia, até Laodiceia.[1] Localizava-se 20 quilômetros a noroeste de Hierápolis, e não foi mencionada por qualquer autor da Antiguidade anterior a Plínio, o Velho,[2] que a descreve como uma cidade lídia, e afirma que ela estava às margens do Meandro. Ptolemeu[3] e Estêvão de Bizâncio a descreve como cária; este também acrescenta que ela era conhecida à época como Neápolis ("nova cidade"). Hiérocles[4] também o descreve como lídia. Plínio ainda escreve que Apolônia era outro de seus nomes. Foram descobertas moedas cunhadas na cidade que traziam a efígie de Leto.[carece de fontes]
Suas ruínas ainda existem, nas proximidades de Yenicekent (antiga Yeniji ou Kash Yeniji), uma vila no distrito de Buldan, província de Denizli, Turquia.[5] Estas ruínas remanescentes datam dos períodos romano e bizantino, e incluem um teatro, banhos, muralhas e uma necrópole.[carece de fontes]
Continua a ser uma sé titular da Igreja Católica Apostólica Romana, Tripolitanus in Lydia; atualmente vaga.[6]
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