Turbinella laevigata | |||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]()
Vista inferior da concha de T. laevigata. Espécime coletado na região nordeste do Brasil.
| |||||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||||
| |||||||||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||||||||
Turbinella laevigata Anton, 1838[2] | |||||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||||
![]() O litoral da região nordeste do Brasil é a area de ocorrência de T. laevigata.
| |||||||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||||||
Xancus laevigatus (Anton, 1839) Turbinella ovoidea Kiener, 1840 (WoRMS)[2] |
Turbinella laevigata (denominada, em inglês, brazilian chank)[3] é uma espécie de molusco gastrópode marinho do oeste do oceano Atlântico, pertencente à família Turbinellidae,[2][4] originalmente classificada por Hermann Eduard Anton, em 1838, na obra Verzeichniss der Conchylien welche sich in der Sammlung von Herrmann Eduard Anton befinden. Herausgegeben von dem Besitzer.[2] Pode ser usada na alimentação.[5]
Conchas pesadas, quando desenvolvidas, de coloração branca ou creme, podendo estar encobertas por um perióstraco castanho e bastante grosso; chegando de 10 aos 20 centímetros de comprimento; com espiral moderadamente baixa, de 7 a 8 giros, e volta final globosa. Superfície encoberta por uma fina escultura de linhas espirais, lábio externo fino e arredondado, canal sifonal destacado e columela dotada de 3 pregas visíveis. Possuem opérculo córneo e protoconcha mamilar.[3][6][7][8]
É encontrada em águas da zona nerítica até os 60 metros de profundidade.[5] Os animais da família Turbinellidae são predadores.[9]
Turbinella laevigata é uma espécie endêmica do Brasil, indo desde o Piauí[7] até o Espírito Santo.[5]
T. laevigata possui duas subespécies:[2]