USS Savannah | |
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Estados Unidos | |
Operador | Marinha dos Estados Unidos |
Fabricante | New York Shipbuilding Co. |
Homônimo | Savannah |
Batimento de quilha | 31 de maio de 1934 |
Lançamento | 8 de maio de 1937 |
Comissionamento | 10 de março de 1938 |
Descomissionamento | 3 de fevereiro de 1947 |
Número de registro | CL-42 |
Destino | Desmontado |
Características gerais (como construído) | |
Tipo de navio | Cruzador rápido |
Classe | Brooklyn |
Deslocamento | 12 403 t (carregado) |
Maquinário | 4 turbinas a vapor 8 caldeiras |
Comprimento | 180 m |
Boca | 18,77 m |
Calado | 7,3 m |
Propulsão | 4 hélices |
- | 100 000 cv (73 600 kW) |
Armamento | 15 canhões de 152 mm 8 canhões de 127 mm 8 metralhadoras de 12,7 mm |
Blindagem | Cinturão: 83 a 127 mm Convés: 51 mm Torres de artilharia: 32 a 152 mm Barbetas: 152 mm Torre de comando: 57 a 127 mm |
Aeronaves | 4 hidroaviões |
Tripulação | 868 |
Características gerais (1945) | |
Boca | 21 m |
Armamento | 15 canhões de 152 mm 8 canhões de 127 mm 28 canhões de 40 mm 12 canhões de 20 mm |
USS Savannah foi um cruzador rápido da classe Brooklyn que serviu durante a Segunda Guerra Mundial nos teatros de operações do Atlântico e do Mediterrâneo.[1]
Este cruzador realizou patrulhas no Atlântico e apoiou a invasão dos aliados na Operação Tocha (Novembro de 1942) e apoiou o desembarque aliado na Sicília e em Salerno (1943). Nas imediações de Salerno, no dia 11 de Setembro de 1943, uma bomba-voadora alemã, a Fritz X, causou numerosas vítimas a bordo e sérios danos na embarcação, o que exigiu reparos de emergência em Malta e reparos permanentes no Estaleiro Naval de Filadélfia. Após reparos e atualizações, a embarcação participou na missão que levou o presidente norte-americano à conferência de Ialta, em 1945.[1][2][3]