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Universidade Lusófona (ULusófona) | |
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Edifício da Universidade. | |
ULusófona | |
Lema | Humani Nihil Alienum |
Fundação | 1987 |
Tipo de instituição | privada |
Localização | Lisboa |
Reitor(a) | José Bragança de Miranda[1] |
Vice-reitor(a) |
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Total de estudantes | 16 900 (2023) |
Prémio(s) | Insígnia da Ordem de Rio Branco[3] |
Página oficial | www |
A Universidade Lusófona (abreviado ULusófona) é uma instituição universitária privada portuguesa, fundada em 1987 na cidade de Lisboa (Portugal), reconhecida pelo decreto-lei 92/98, (de 14 de abril).[4]
A universidade está situada no extremo norte da freguesia de Campo Grande, freguesia de Alvalade, na proximidade da Biblioteca Nacional, de museus (como o Museu Rafael Bordalo Pinheiro) e do Jardim do Campo Grande.
Possui a Biblioteca Victor de Sá e o campus tem vários edifícios destinados ao ensino. E um laboratório de engenharia civil com equipamentos experimentais nas áreas dos materiais de construção, mecânica dos solos e estruturas.
Na área da engenharia civil, a investigação está assente em três linhas de investigação: monitorização e conservação de infraestruturas; materiais de pavimentação para infraestruturas de transporte; gestão avançada da construção.
A Universidade Lusófona, esteve envolvida num escândalo político, quando foi posto a público o facto do então ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas ter obtido uma licenciatura de 36 cadeiras distribuídas por três anos, tendo feito apenas algumas cadeiras em apenas um ano.[5] As outras cadeiras terão sido obtidas através de equivalências ao abrigo do processo de Bolonha, segundo o qual, as universidades têm autonomia para atribuir as referidas equivalências.
Em junho de 2013, o Ministério Público instaurou um processo no Tribunal Administrativo de Lisboa contra a Universidade Lusófona, por causa de ilegalidades encontradas na referida licenciatura. Segundo um relatório entregue ao ministro da Educação, existe "prova documental de que uma classificação de um aluno não resultou, como devia, da realização de exame escrito". Miguel Relvas terá feito a cadeira de "Introdução ao Pensamento Contemporâneo", com apenas uma "discussão oral de sete artigos de jornal" de sua autoria, apesar de o regulamento interno da universidade exigir um exame escrito.[6]