Voluta (gênero)
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![Vista superior de uma concha do molusco Volutidae Voluta ebraea Linnaeus, 1758, encontrada no Brasil.[2]](/wiki/Ficheiro:Voluta_ebraea1_-_BioLib.jpg) | |||||||||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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| Espécie-tipo | |||||||||||||||||||||
| Voluta musica Linnaeus, 1758[1] | |||||||||||||||||||||
| Espécies | |||||||||||||||||||||
| Sinónimos | |||||||||||||||||||||
| Plejona Röding, 1798 Volutarius Duméril, 1805 Harpula Swainson, 1831 Musica Gray, 1847 Chlorosina Gray, 1858 Volutolyria Crosse, 1877 (WoRMS)[1]  | |||||||||||||||||||||
![Vista superior de uma concha do molusco Volutidae Voluta virescens Lightfoot, 1786[1], coletada em Honduras.](/wiki/Ficheiro:Voluta_virescens_-_BioLib.jpg)
Voluta é um gênero de moluscos gastrópodes marinhos predadores pertencente à família Volutidae.[2] Foi classificado por Carolus Linnaeus, em 1758, ao descrever sua primeira espécie, Voluta musica, em seu Systema Naturae.[1] Sua distribuição geográfica abrange o oeste do oceano Atlântico, entre o mar do Caribe e o nordeste do Brasil, neste caso Voluta ebraea, até Bahia.[2][3]
![As espécies do gênero Voluta têm como habitat as águas tropicais do mar do Caribe, no norte da América do Sul Atlântica até a região leste do Brasil.[2]](/wiki/Ficheiro:South_America_(orthographic_projection).svg)
Espécies de Voluta
[editar | editar código-fonte]- Voluta ebraea Linnaeus, 1758
- Voluta morrisoni (Petuch, 1980)
- Voluta musica Linnaeus, 1758 - Espécie-tipo
- Voluta polypleura Crosse, 1876
- Voluta virescens Lightfoot, 1786[1]
![Ilustração de Cymbiola imperialis (ex Voluta imperialis Lightfoot, 1786). Diversos gêneros de moluscos Volutidae já fizeram parte do gênero Voluta, no passado.[4]](/wiki/Ficheiro:Neues_systematisches_Conchylien-Cabinet_(1829)_(14784047062).jpg)
Referências
- ↑ a b c d e f g «Voluta» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 23 de novembro de 2018
- ↑ a b c d e ABBOTT, R. Tucker; DANCE, S. Peter (1982). Compendium of Seashells. A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells (em inglês). New York: E. P. Dutton. p. 212. 412 páginas. ISBN 0-525-93269-0
- ↑ RIOS, Eliézer (1994). Seashells of Brazil (em inglês) 2ª ed. Rio Grande, RS. Brazil: FURG. p. 135. 492 páginas. ISBN 85-85042-36-2
- ↑ «Cymbiola imperialis» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 23 de novembro de 2018
