Waldemar Bastos | |
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Informações gerais | |
Nome completo | Waldemar dos Santos Alonso de Almeida Bastos |
Nascimento | 4 de janeiro de 1954 Mabanza Congo, Angola |
Morte | 10 de agosto de 2020 (66 anos) Lisboa Portugal |
Ocupação | cantor, músico, compositor |
Instrumento(s) | vocal, guitarra |
Período em atividade | 1983-2020 |
Gravadora(s) | EMI, Luaka Bop, World Connection |
Waldemar dos Santos Alonso de Almeida Bastos, conhecido como Waldemar Bastos (Mabanza Congo, 4 de janeiro de 1954 – Lisboa, 10 de agosto de 2020), foi um músico e cantor angolano que combinava afropop, fado e influências brasileiras.
Começou a cantar em uma idade muito precoce utilizando instrumentos de seu pai. Após a independência de Angola em 1975, com 28 anos fugiu da República Popular de Angola para Portugal para escapar da guerra civil entre o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA). [1]
Na sua música, Bastos elogia a identidade nacional e faz um apelo à fraternidade universal. Em 2008 foi distinguido com um Diploma de Membro Fundador da União dos Artistas e Compositores e um Prémio Award, em 1999, pela World Music. O jornal New York Times considerou, em 1999, o seu disco Black Light uma das melhores obras da época. [2]
Morreu no dia 9 de agosto de 2020 em Lisboa, aos 66 anos, vítima de um cancro.[3][4]