Winners of the Wilderness | |
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Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | Espadas e Corações |
Estados Unidos 1927 • p&b • 68 min | |
Gênero | guerra drama histórico |
Direção | W. S. Van Dyke |
Produção | Jack Coogan, Sr. |
Roteiro | John Thomas Neville Josephine Chippo |
Elenco | Tim McCoy Joan Crawford Roy D'Arcy |
Cinematografia | Clyde De Vinna |
Direção de arte | David Townsend |
Figurino | Lucia Coulter |
Edição | Conrad A. Nervig |
Companhia(s) produtora(s) | Metro-Goldwyn-Mayer |
Distribuição | Metro-Goldwyn-Mayer |
Lançamento |
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Idioma | mudo (intertítulos em inglês) |
Orçamento | US$ 86.000[2] |
Receita | US$ 283.000[2] |
Winners of the Wilderness (bra: Espadas e Corações)[3] é um filme mudo estadunidense de 1927, dos gêneros guerra e drama histórico, dirigido por W. S. Van Dyke, estrelado por Tim McCoy, e co-estrelado por Joan Crawford e Roy D'Arcy. A produção foi fotografada principalmente em preto e branco, mas uma cena foi feita em Technicolor.[1][4]
O hábil lutador selvagem Coronel Dennis O'Hara (Tim McCoy) se apaixona por Rene Contrecoeur (Joan Crawford), filha do general Contrecoeur (Edward Connelly), comandante das forças francesas durante a Guerra Franco-Indígena (1754–1763). Os indígenas – comandados por Pontiac (Chief John Big Tree) – sequestram Rene, o que faz O'Hara tentar resgatá-la e se casar com ela.
De acordo com os registros da Metro-Goldwyn-Mayer, o filme arrecadou US$ 158.000 nacionalmente e US$ 125.000 no exterior, totalizando US$ 283.000 mundialmente. O retorno lucrativo da produção foi de US$ 197.000.[2]