| Érico e Érico | |
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| Reis da Suécia | |
| Reis da Suécia | |
| Reinado | 1066 a 1067 |
| Antecessor(a) | Estenquilo (Stenkil) |
| Sucessor(a) | Halstano (Halsten) |
| Morte | 1067 |
Érico e Érico (nascidos em data desconhecida – mortos em 1067) – conhecidos na Suécia como Erk e Erik – foram, segundo Adão de Bremen dois concorrentes rivais e adversários ao trono da Suécia por volta de 1066 a 1067, logo após a morte do rei Estenquilo (Stenkil). [1] [2] [3] [4]
Eles lutaram um com o outro, com consequências desastrosas: "[Nesta] guerra se diz que todos os grandes senhores suecos teriam perecido. Os dois reis também pereceram. Quando todo o clã real ficou completamente extinto, as condições no reino mudaram e o cristianismo foi perturbado em alto grau. Os bispos que o arcebispo [de Bremen] havia ungido para esta terra ficaram em casa devido ao medo de perseguições. Somente o bispo da Escânia cuidou das igrejas dos Gautas, e o sueco Jarl Gnifo fortaleceu seu povo na fé cristã." [5] [6]
Nada mais se sabe sobre os dois Éricos, embora os historiadores posteriores especulassem que um deles era filho cristão de Stenkil e o outro era pagão; consequentemente, às vezes recebem os nomes inventados de Érico, filho de Estenquilo (Eric Stenkilsson), intitulado como Érico VII, e Érico, o pagão (Eric Hedningen), intitulado como Érico VIII. Nenhuma base para esses nomes pode ser comprovada com documentação contemporânea. [6]
Depois que Érico e Érico morreram, Halstano, filho do rei Estenquilo, subiu ao trono.[7]