Informações pessoais | ||
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Nome completo | Ademar Miranda Júnior | |
Data de nascimento | 31 de outubro de 1941 | |
Local de nascimento | São Paulo, São Paulo, Brasil | |
Data da morte | 30 de novembro de 2001 (60 anos) | |
Local da morte | São Paulo, SP, Brasil | |
Apelido | Pantera[1] | |
Informações profissionais | ||
Período em atividade | 1960–1969 | |
Posição | atacante | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1960–1964 1964–1967 1967 1968 1968 1969 |
Prudentina Palmeiras Flamengo Palmeiras Fluminense Coritiba |
133 (85) 44 (30) |
Seleção nacional | ||
1962 | Seleção Brasileira de Acesso[carece de fontes] | 4 (3) |
Ademar Miranda Júnior, mais conhecido como Ademar Pantera (São Paulo, 31 de outubro de 1941 – São Paulo, 30 de novembro de 2001), foi um futebolista brasileiro que atuava como atacante.
Iniciou a carreira na Prudentina,[2] depois se transferindo para o Palmeiras. Foi apelidado de "Pantera" em virtude de seu porte físico e disposição em defrontar as retaguardas adversárias. Foi artilheiro máximo do Torneio Rio-São Paulo de 1965. Ademar não foi convocado para a Copa do Mundo FIFA de 1966 por ter tido uma fratura infligida por Baldocchi, do Botafogo de Ribeirão Preto.[3] Também não pôde jogar a final do Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1967 por estar com a perna fraturada. Em 1967 se transferiria para seu clube de coração,[3] o Flamengo. Também passaria por Fluminense e Coritiba, onde encerrou a carreira em 1969.
Após o fim da carreira, Ademar ainda atuaria pelos veteranos do Verdão e trabalhou em escolinhas de futebol da Prefeitura de São Paulo. Ademar faleceu com certa mágoa dos dirigentes palmeirenses pois eles nunca o ajudaram.[3] Morreu no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo vítima de uma doença muscular degenerativa.[2]