Albert Dulk | |
---|---|
Nascimento | 17 de junho de 1819 Königsberg |
Morte | 29 de outubro de 1884 (65 anos) Estugarda |
Cidadania | Alemanha |
Irmão(ã)(s) | Marie Dulk |
Alma mater |
|
Ocupação | escritor |
Albert Friedrich Benno Dulk (Königsberg, 17 de junho de 1819 — Stuttgart, 29 de outubro de 1884) foi um escritor, revolucionário, socialista e livre-pensador alemão.[1][2][3]
Dulk nasceu em Königsberg, filho de Friedrich Philipp Dulk (1788-1851). Estudou medicina e ciências naturais em Königsberg, Leipzig e Breslau. Tomou parte ativa nos levantamentos populares de 1848, altura em que apareceu o seu drama revolucionário Lea. Depois de viajar pela Ásia, estabeleceu-se em Genebra em 1850 e, posteriormente, em Stuttgart, onde escreveu os dramas Jesus der Christ (1865) e Simson (1859), nos quais é representado o conflito entre o judaísmo e o paganismo. Um dos seus últimos dramas, König Enzio, foi musicado por Johann Joseph Abert.[1]
Como adepto do socialismo, tornou-se conhecido, em 1871, pela sua oposição à Guerra Franco-Prussiana, e as suas publicações Patriotismus e Frömmigkeit obtiveram uma ampla circulação. Em 1882, fundou em Estugarda a primeira sociedade de livres-pensadores da Alemanha e, nos últimos anos da sua vida, dedicou a sua pena principalmente à discussão do lado radical dos assuntos religioso-filosóficos.[1]
Entre outras, é autor das seguintes publicações: