Reinig teve uma origem social humilde, chegando a trabalhar como operária e arranjadora de flores em sua juventude; foi filha de mãe solteira , então forte estigma social. Entre outros, suas obras caracterizam-se por sátira e humor negro próprios.
Aos sessenta anos de idade, em entrevista concedida à professora de literatura Marie Luise Gansberg, procurando resumir a sua vida e obras, Reinig declarou ser tanto uma escritora lésbica quanto uma escritora mulher, o que ela considerou ser um progresso:
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Aber ich bin lesbische Schriftstellerin, so gut wie ich weibliche Schriftstellerin bin, das ist eine Entwicklung.
De Geschichten vom Hantipanti; em Warum ist die Banane krumm?, Berlim 1971 (Com colaborações de / weitere Beiträge von Peter Bichsel, Wolf Biermann, Flo de Cologne, Ernst Jandl, Günter Herburger, G.B. Fuchs, Reinhard Lettau und Peter Rühmkorf).
Madeleine Marti: Hinterlegte Botschaften. Die Darstellung lesbischer Frauen in der deutschsprachigen Literatur seit 1945. J.B. Metzler, Stuttgart 1992, besonders S. 308–368.
Sibylle Scheßwendter: Darstellung und Auflösung von Lebensproblemen im Werk: Christa Reinig, Dissertação, Siegen 2000.