Douglas Northrop Jackson | |
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Nascimento | 14 de agosto de 1929 Bristol |
Morte | 22 de agosto de 2004 |
Cidadania | Canadá |
Alma mater |
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Ocupação | psicólogo, professor universitário |
Empregador(a) | Universidade Stanford, Universidade Estadual da Pensilvânia, Universidade de Western Ontario |
Douglas Northrop Jackson II (Merrick, 14 de Agosto de 1929 – 22 de Agosto de 2004) foi um professor Canadense de psicologia conhecido por seu trabalho em avaliação de pessoas e testes psicológicos.
Nascido em Merrick, Nova York, Jackson graduou-se em Relações Industriais e do trabalho pela Cornell University em 1951 e em 1955 adquiriu o título de PhD em psicologia Clínica pela Purdue University. Jackson foi professor na Pennsylvania State University (1956-62) e na Universidade Stanford (1962-64) antes de iniciar seu trabalho em 1964 na Universidade de Western Ontario, onde lecionou por mais de 32 anos.[1]
Jackson criou diversos testes psicológicos em sua vida, incluindo:
Esses testes são distribuídos por duas companhias que ele próprio fundou: Research Psychologists Press and Sigma Assessment Systems. No Brasil, o teste ESQ é distribuído pela empresa DHC - Desenvolvimento Humano Corporativo.
Ele colaborou com Samuel Messick no Educational testing Service, examinando validações de constructos. Jackson também publicou muitas análises sobre inteligência e sexo, cujos resultados encontrados foram que homens possuem uma pequena mas não-trivial vantagem em fatores de inteligência gerais.[2] and in reasoning.[3]
Jackson serviu no Conselho Executivo do International Test Comission e foi Fellow da Royal Society of Canada (1989). Ele foi presidente da Society of Multivariate Experimental Research no período 1975-1976 e recebeu o prêmio Saul Sells Award for Lifetime Contributions em 1997. Ele foi presidente da divisão de medidas, avaliação e estatístic da American Psychological Association o período 1989-1990 e recebey o prêmio Samuel J. Messick pelas suas contribuições científicas em 2004.
Em 1994 ele foi um dos 52 signatários do "Mainstream Science on Intelligence", um editorial escrito por Linda Gottfredson e publicado no Wall Street Journal, que declarou o consenso dos acadêmicos sobre os assuntos relacionados à controvérsia de raça e inteligência que foi seguido pelo lançamento do livro The Bell Curve.[4]