O movimento pela emancipação da mulher na Suécia (kvinnorörelsen) ganhou pujança no séc. XIX, sob influências vindas do estrangeiro.
A escritora Fredrika Bremer é considerada a grande pioneira e impulsionadora do movimento feminista no país.
Em 1873, surgiu a primeira organização feminista do país – a Associação pelo direito de posse para as mulheres casadas (Föreningen för gift kvinnas äganderätt) e em 1884 a Associação Fredrika Bremer (Fredrika Bremer-förbundet).[1]
Algumas reformas importantes viram a luz do dia ainda no séc. XIX:
Foi todavia no séc. XX, que chegaram as reformas mais importantes:
Hoje em dia há uma igualdade formal e jurídica entre homens e mulheres na Suécia, e a discriminação sexual e de género está proibida pela lei.
Apesar disso, ainda há lacunas na igualdade e paridade de géneros, nos domínios doméstico e da vida laboral.[2][3]