Georges Pallu | |
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Nome completo | Gabriel Georges Pallu |
Nascimento | 4 de dezembro de 1869 Paris |
Nacionalidade | Francês |
Morte | 11 de setembro de 1948 (78 anos) Neuilly-sur-Seine |
Ocupação | Cineasta |
Gabriel Georges Pallu (Paris, 4 de dezembro de 1869 — Neuilly-sur-Seine, 1 de setembro de 1948)[1] foi um cineasta francês que iniciou carreira no início dos anos 1910.
Bacharel em direito pela Universidade de Paris, advogado e oficial da Marinha, foi Secretário do Ministro da Educação de França.
Apaixonado pelo cinematógrafo como amador, começou a fazer carreira profissional em 1911, abandonando a rotina do seu monótono trabalho de secretariado. Integrou assim os quadros técnicos da empresa de produção e de fabrico de material de cinema Pathé Frères.
Contratado pela produtora Invicta Film numa deslocação a França de responsáveis desta importante empresa da cidade do Porto, no momento da sua constituição, Georges Pallu trabalharia em Portugal durante cerca de cinco anos. Pioneira na produção industrial de filmes no país (1918), a Invicta manteve Pallu como colaborador até ao encerramento das suas atividades de produção (1924). Depois do seu regresso a França, Pallu realizou mais alguns filmes no seu país, até ao final da década de 1930.
Foi nomeado Cavaleiro da Ordem Militar de Cristo pelo Presidente da República portuguesa ("Diário do Governo", 2ª Série, 28 de dezembro de 1919).[2]