Grêmio Esportivo Bagé

 Nota: Para outros clubes homônimos, veja Grêmio.

Bagé
Nome Grêmio Esportivo Bagé
Alcunhas Jalde-Negro
Torcedor(a)/Adepto(a) Jalde-Negro
Mascote Abelha
Principal rival Guarany de Bagé
Fundação 5 de agosto de 1920 (104 anos)
Estádio Pedra Moura
Capacidade 10.000 espectadores
Presidente Badico[1]
Treinador(a) Alê Menezes[2]
Patrocinador(a) Marfrig
Nomade
Material (d)esportivo Weefe
Competição Gauchão - Série A2
Copa FGF
Website gebage.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

O Grêmio Esportivo Bagé, mais conhecido simplesmente como Bagé, e popularmente pelo apelido de jalde-negro, é um clube gaúcho de futebol, da cidade de Bagé, no estado do Rio Grande do Sul.

O Bagé, considerado um dos clubes mais tradicionais[3][4] do estado, foi fundado em 1920, e já em 1925 foi Campeão Gaúcho, numa final contra o Grêmio Porto-Alegrense, no Estádio da Baixada, em Porto Alegre. Este título foi conquistado de maneira invicta.[5] Os responsáveis por esta conquista são chamados até hoje pela torcida como os "Imortais de 25".[6]

Ainda nos anos 1920, o Bagé seria vice-campeão do Campeonato Gaúcho de Futebol de 1927, mais uma vez sendo o melhor colocado entre os clubes do interior do Estado, disputando a final do campeonato contra o Internacional.

O Bagé foi campeão da Copa Governador do Estado do Rio Grande do Sul em 1974. E em mais três oportunidades, campeão do Campeonato Gaúcho de Futebol - Segunda Divisão 1964, 1982 e 1985, sendo vice-campeão desta competição em 1993 e em 2017.[7]

O Bagé também obteve o título de Campeão do Interior do Rio Grande do Sul em seis oportunidades, nos anos de 1925, 1927, 1928, 1940, 1944 e 1957.

Em termos de finais de Campeonato Gaúcho, o Bagé participou seis vezes, sendo campeão em 1925 e vice-campeão nos anos de 1927, 1928, 1940, 1944 e 1957.

O clube conquistou em 23 oportunidades o Campeonato Citadino de Bagé.[8] Em confrontos contra o rival Guarany, o Bagé venceu duas taças históricas, a do Centenário de Bagé,[9] em 1959, e a do Sesquicentenário da cidade de Bagé,[10] em 2009.

No ranking do Campeonato Gaúcho, contabilizado desde 1919 e que confere pontuação ao campeão e vice-campeão da competição, o Bagé ocupa o 5º lugar[11] dentre todos os clubes profissionais do Estado.

O futebol sempre foi o esporte principal desenvolvido pelo Bagé. Entretanto, outras modalidades já foram praticadas pelos atletas do clube. Entre elas, destacaram-se o Futsal[12] e o Basquete,[13] sendo que o Departamento de Futsal do clube esteve em atividade até o final dos anos 1980, tendo, em 1976, conquistado o vice-campeonato gaúcho da categoria.

Atualmente o clube disputa a Divisão de Acesso do Campeonato Gaúcho de futebol profissional.

O Bagé foi fundado no dia 5 de agosto de 1920 como resultado da união de dois outros times locais, o Sport Club 14 de Julho (fundado em 1913)[14] e o Rio Branco. Entre os fundadores também figuravam alguns atletas do SC Bagé, primeiro clube de futebol de Bagé.[15]

Equipe do Rio Branco, em 1911. Utilizava a camisa listrada, nas cores verde e amarelo. Foi clube fundador da FGF, e um dos dois clubes que originou o Bagé.

Foram fundadores do clube: Dr. Átila Vinhas, Dr. Carlos Brasil, Florêncio Py Lima, Jose Parera y Valls, Leonardo Teixeira, Leonidio Malafaia, Nélson Osório Ripalda, Paulino Brandi, Dr. Sílvio Vinhas, Dr. Valandro e Virato Azambuja.

A primeira diretoria do Bagé ficou assim estabelecida:

  • Presidente: Jose Parera y Valls
  • Diretor-Geral Cap. Alípio Pereira Costa
  • Secretário: Sargento Osório
  • Tesoureiro: Austeclino Guaspe
  • Capitão-geral: Rafael Médice
Equipe do SC Bagé, em 1906, fundado no dia 15 de novembro daquele ano. Este clube introduziu o futebol na cidade de Bagé e tinha como cores o amarelo e preto. Foi também o embrião do GE Bagé

Em relação às cores, o Bagé herdou do Rio Branco o amarelo e do Sport Club 14 de Julho o preto, surgindo aí o tradicional jalde -negro.

Em 1920, com a fundação do Bagé, vários jogadores do extinto Sport Club Bagé (primeiro clube dedicado ao futebol na cidade), fundado em 1906 e ativo até 1914, que estavam em outras equipes, entre eles José Gomes Filho (que viria a ser presidente do Bagé) e os irmãos Suñe e Mingote Paiva, vão[16] para o novo clube jalde-negro.

Primeiros jogos

[editar | editar código-fonte]

Em 15 de agosto de 1920, com uma disputa interna entre o primeiro e o segundo time do Bagé, foi inaugurado seu primeiro campo, situado no arrabalde Estrela D'Alva, onde atualmente se encontra instalado o 25º Grupo de Artilharia de Campanha.

A primeira partida oficial disputada pelo Bagé ocorreu no dia 5 de setembro de 1920[17], exatamente um mês após a fundação. O adversário foi o Gabrielense, da cidade de São Gabriel. O placar da partida foi 1 x 1, e o autor do gol jalde-negro foi Argeu, que viria ser campeão gaúcho em 1925, defendendo o Bagé.

A primeira vitória do Bagé foi em sua segunda partida, em 12 de novembro de 1920. O adversário foi o Ginasial Futebol Clube. O Bagé venceu por 2 x 1, e o time que iniciou a partida foi: Nandinho; Fortunato e Joaninho; Guri, Uruguaiana e Misael; Leonardo, Campeão, João, Oliveira e Páscoa.

Em 11 de abril de 1921, o Bagé fez sua primeira partida fora da cidade, contra o mesmo Gabrielense, em São Gabriel. Nova vitória jalde-negra, desta vez por 2 x 1. No ano seguinte, a sede foi transferida para o arrabalde Menino Deus.

O primeiro título

[editar | editar código-fonte]

O Bagé conquistou seu primeiro título[18][19] em 1922, com as finais sendo disputadas em duas partidas, com empate em dois gols, no dia 20 de setembro de 1922 (Fortunato e Páschoa marcaram para os jalde-negros, Greco e Bate para os alvirrubros) e vitória do Bagé na segunda partida por 1x0, gol de Oliveira, em 24 de setembro do mesmo ano. Com estes resultados o Bagé sagrou-se campeão citadino.


24 de setembro de 1922
Bagé 1 – 0 Guarany de Bagé Pedra Moura, Bagé (RS)

Oliveira Gol marcado Relatório Árbitro: Rio Grande do SulRS

Bagé: Fêlo Médici. Fortunato e Joaninho; Guri, Candiota e Catulino Moreira; Leonardo (Páschoa), Argeu, Indio, João Amaral e Oliveira.
Guarany: José Balverdu, Avancini e Afonso; Souza, Carlos Kluwe e Maidana (Seixas); Ratão, Saraiva, Greco, Lagarto e Cláudio


Campeão Gaúcho de 1925

[editar | editar código-fonte]

O Bagé, após cinco anos de sua fundação, sagrou-se Campeão Gaúcho de 1925, vencendo em Porto Alegre, no Estádio da Baixada, ao Grêmio Porto-Alegrense, pelo placar de 2 x 1.[20][21] A partida foi realizada no dia 22 de novembro daquele ano.

No caminho até a final, o clube jalde-negro obteve os seguintes resultados: o Bagé bateu o rival Guarany no torneio citadino daquele ano, tornando-se campeão citadino de 1925, e com isto, obteve o direito de disputar o campeonato estadual. Sagrou-se campeão "Zonal" ao vencer o XV de Novembro de Dom Pedrito, pelo placar de 3 x 0. Foi campeão da Região Sul ao vencer o EC Pelotas por 1 x 0, e na semifinal eliminou o campeão da Região Fronteira, o Grêmio Santanense, por 3 x 1.

A grande final

[editar | editar código-fonte]

22 de novembro de 1925
Grêmio 1 – 2 Bagé Baixada, Porto Alegre (RS)

Feio Gol marcado Relatório Oliveira Gol marcadoGol marcado Árbitro: Rio Grande do SulRS

Bagé[22]: Júlio Amaral, Antônio e Fortunato; Misael Romero, Candiota e Catulino Moreira; Leonardo, Pasqualito, Oliveira, Páschoa e João Amaral.
Grêmio: Eurico Lara, Sardinha e Neco; Macarrão, Feio e Zeca; Coró, Cói, Olverio, Luiz Carvalho e Meneghini.


Imortais de 25

[editar | editar código-fonte]
Campeões Estaduais de 1925.

Por se tratar da maior conquista do Bagé no futebol profissional do Rio Grande do Sul, além do título ter sido obtido de maneira invicta e o Bagé tendo revertido o placar adverso fora de casa na final (o Grêmio havia feito o primeiro gol da partida), os responsáveis por esta conquista são chamados até hoje[23] pela torcida do Bagé como os "Imortais de 25".[6]

O Bagé, com a conquista do título estadual de 1925, foi o primeiro clube a ter escrito seu nome na taça de prata oferecida pela então CBD (Confederação Brasileira de Desportos), atual CBF.[24][25]

Ainda nos anos 1920, o Bagé chegou duas vezes nas finais do Campeonato Estadual, em 1927[26] e 1928.[27] As partidas finais foram contra o Internacional e Americano, respectivamente.

Década de 1930

[editar | editar código-fonte]

Nesta década o Bagé conquistou o tri-campeonato municipal e a hegemonia no campeonato citadino, com 5 títulos do certame (1931, 1932, 1933, 1936 e 1939).
Em 24 de abril de 1937 foi assinada a escritura da área de 11.674,60 metros quadrados, onde estava instalado o Estádio “Pedra Moura”, adquirida definitivamente pelo Bagé.[28] O presidente do Bagé era o comerciante José Fuchs, e até aquele momento a área pertencia a Tristão Riet, fazendeiro radicado em Montevidéu.

Década de 1940

[editar | editar código-fonte]

No ano de 1940, o Bagé imprime a maior goleada[29] em um clássico Ba-Gua (que perdura até os dias atuais): 7 x 0 contra o rival Guarany.

Também nos anos de 1940, o Bagé por mais duas vezes chega ao título de "Campeão do Interior", em virtude da segunda colocação no Campeonato Estadual, sendo vice-campeão Gaúcho em 1940 e 1944.

Em 1949 novo título citadino após duas vitórias nas finais, contra o Guarany: 2 x 0 no Estádio Pedra Moura e 3 x 2 no estádio do rival.

Década de 1950

[editar | editar código-fonte]

O Bagé inicia esta década com conquista do penta-campeonato citadino, tendo como capitão nestas conquistas o zagueiro João Marques do Nascimento.[30] Também nesta década o clube torna-se Campeão do Interior e Vice-campeão da Primeira Divisão, em 1957. Já em 1959, o Bagé conquista[31] a Copa Centenário de Bagé, numa série de 4 partidas contra o Guarany.

Pentacampeão de Bagé

[editar | editar código-fonte]

Entre os anos de 1951 e 1955, o Bagé conquistou a sua maior seqüência de títulos da cidade de Bagé, sendo campeão por cinco vezes consecutivas.

No dia 12 de novembro de 1952, o Bagé sagrou-se bicampeão citadino, em partida realizada em Porto Alegre, no Estádio da Timbaúva. No tempo normal, o Bagé perdeu para o Guarany por 2 a 0, gols de Miguel Gularte e Nadir Fontoura. Na prorrogação, vitória jalde-negra pelo placar de 1 a 0, gol de Heitor Moura, resultado que deu o título ao Bagé. O autor do gol jalde-negro por entrou em campo lesionado e foi improvisado como ponta-esquerda.

No campeonato de 1954, O Bagé venceu o Guarany na decisão por 1 a 0, gol de Max, no dia 14 de novembro. Porém, a partida foi interrompida aos 28 minutos do segundo tempo, devido ao arremesso de garrafas para dentro de campo por parte da torcida do Guarany. O árbitro uruguaio Carlos Alberto Vigorito deu o jogo por encerrado, após aguardar por 30 minutos. O título foi decidido no Tribunal de Justiça Desportiva da cidade, que reconheceu a vitória do Bagé. Nos cinco campeonatos, o capitão do time foi o zagueiro João Marques do Nascimento.[32]

Heróis do Centenário

[editar | editar código-fonte]

Outro importante título conquistado pelo Bagé foi a Copa do Centenário[33] da cidade de Bagé, em 1959. A despeito de ter sido vice-campeão gaúcho no mesmo ano, o Bagé passava por dificuldades financeiras e já tinha perdido alguns jogadores da equipe vice-campeã gaúcha.

O Bagé apostava em valores jovens, entre eles Tupanzinho (que depois jogaria no Palmeiras), além de reforçar o time com outros mais experientes, como Roberto Caramuru e Henrique Andrade (vindo do Nacional de Montevidéu) para a meia-cancha.

No primeiro Ba-Gua do Centenário, realizado no dia 13 de setembro, o Guarany, jogando em casa, ganhou por 2 a 0, gols de Naninho (ex-Vasco da Gama). No dia 20 de setembro, jogando no Pedra Moura, o Bagé deu o troco, vencendo por 2 a 0, gols de de Cabral e Tupanzinho.

No dia 18 de outubro, no Estrela D'Alva, nova vitória jalde-negra, novamente por 2 a 0, gols de Cabral e Eusébio, conquistado assim a vantagem na grande decisão, de poder sagrar-se campeão com um empate.

Na grande decisão, dia 25 de outubro, no Pedra Moura, o Guarany começou o jogo exercendo forte pressão e, logo aos nove minutos, abriu o escore com gol de Válter Valêncio, após lançamento de Naninho. O Bagé chegou ao empate e ao título aos 20 minutos do segundo tempo. O capitão Emygdio José dos Santos (o "Carioca"), chutou da entrada da área, a bola bateu na trave e foi para as redes adversárias.


25 de outubro de 1959
Bagé 1 – 1 Guarany de Bagé Pedra Moura, Bagé (RS)

Emygdio dos Santos Gol marcado Relatório Válter Gol marcado Árbitro: Rio Grande do SulRS


Bagé[34]: Antoninho, Gabriel, Sidnei, Emygdio dos Santos e Nélson Teixeira; Roberto Caramuru e Henrique Andrade; Carlos Cabral, Eusébio, Tupanzinho e Storniollo. Técnico: Cross Protti.
Guarany: Célio, Sérgio Cabral, Danga, Sílvio Scherer e Bataclã; Athayde Tarouco e Solis Rodrigues; Ivo Medeiros, Válter, Naninho e João Borges. Técnico: Ivo andrade.


Além dos jogadores que disputaram a finalíssima, Cross Protti, Adeval Silva e Ramão Ballejo atuaram na primeira partida da série.

Década de 1960 e 70

[editar | editar código-fonte]

Na década de 1960, o Bagé sagra-se campeão[35] da Segunda Divisão Gaúcha, em 1964, que nesta edição do certame contou com 40 equipes profissionais do Estado. Nas finais, o Bagé venceu o Avenida, pelo placar de 1 x 0, gol de Henrique Andrade, em jogo de desempate, realizado em Porto Alegre.

Já nos anos de 1970 o Bagé conquista o citadino em 1971 e em 1975. O clube também mantinha um Departamento de Futsal e foi Vice-Campeão Gaúcho de Futsal em 1976.[36]

Em 14 de abril de 1977 o estádio da Pedra Moura inaugura seu sistema de iluminação.[37] É nos anos 1970 também que o Bagé voltaria a conquistar um título de caráter estadual: Campeão da Copa Governador do Estado do Rio Grande do Sul, em 1974[38][39] e campeão da Copa Governador Cícero Soares, em 1977.[40] É nesta década que o Bagé conquista as melhores colocações no Campeonato Gaúcho da Primeira Divisão, excetuando-se os títulos de 1925 e do interior nas décadas anteriores.

Década de 1980 e 90

[editar | editar código-fonte]

Na década de 1980, o Bagé sagra-se Campeão Gaúcho da Segunda Divisão em 1982 e 1985. Em 1982, o Bagé torna-se campeão da Divisão de Acesso, tendo o Aimoré como vice-campeão, em uma edição envolvendo 26 clubes. E em 1985, novamente retorna à Série A do certame, sendo campeão do octogonal final, conquistando nove vitórias na fase final da competição.

Por isto, na década de 1980, o clube alterna participações na 1ª e 2ª divisão do futebol profissional do Estado, participando da Primeira Divisão nos anos de 1980, 1983, 1984 e 1986.

Na década de 1990, o Bagé retorna à Série A do Campeonato Gaúcho de Futebol, ao conquistar o vice-campeonato da Divisão de Acesso, em 1993[41].

Em 2001 é realizada ampla reforma no estádio, com a troca do gramado anteriormente utilizado, novo sistema de drenagem, além de modificações nos vestiários e alambrado.[42]

O jogo de re-inauguração foi contra o Juventude, de Caxias do Sul.

Campeão do Sequiscentenário

[editar | editar código-fonte]

Depois de mais de 30 anos sem a realização do Campeonato Citadino de Bagé, o torneio voltou a ser realizado em 2009. E o Bagé, que já havia sido campeão do centenário da cidade, desta vez conquistou o título marcado pelos 150 anos da cidade. Foram realizados quatro clássicos Ba-Gua, resultando em dois empates e duas vitórias do Bagé. Com isto, o Bagé sagrou-se campeão citadino,[43] adquirindo também a hegemonia do futebol profissional da cidade, somando um título citadino a mais que seu rival Guarany.

O jogo decisivo foi realizado no estádio Estrela D'alva, do rival Guarany, e lá o Bagé venceu a partida decisiva por 1 x 0, no dia 4 de maio de 2009, com gol do zagueiro Aguinaldo, jogador revelado pelas categorias de base do Bagé. O jogo também ficou marcado pela invasão da torcida do Bagé ao estádio do rival.

Com esta vitória, o Bagé também obteve o troféu "15 anos do Jornal Minuano", jornal da cidade de Bagé.[44]

Retorno à elite

[editar | editar código-fonte]

No ano de 1964 o Bagé conquista o título do Campeonato Gaúcho da Segunda Divisão, tendo como vice-campeão o Avenida, da cidade de Santa Cruz do Sul.

Já em 1972, através da Copa Governador do Estado, o Bagé garantiu seu retorno à Primeira Divisão do Campeonato Gaúcho. A vaga para elite ocorreu na partida do dia 2 de dezembro, realizada em Passo Fundo. O adversário era o Gaúcho, que vencia a partida por 3 a 1, até os 40 minutos do segundo tempo. Porém, o Bagé apresentou uma histórica reação e empatou o jogo em 3 a 3 (gols de Mariotti, Válter e Derli), conquistando a vaga para o Campeonato Gaúcho do ano seguinte.

Em 1974, novamente através da Copa Governador do Estado, o Bagé conseguiu o acesso, desta vez sendo campeão da competição. A partida do título foi justamente contra seu maior rival, o Guarany, no dia 15 de dezembro. O Bagé venceu o arquirrival por 1 a 0, gol de Derli, em jogo que teve 6.113 pagantes.

No ano de 1982 o Bagé foi o Campeão estadual da Segunda Divisão,[45] retornando à Série A do ano seguinte.

No dia 7 de dezembro de 1985, o Bagé sagrou-se novamente campeão estadual da Segunda Divisão, ao derrotar o 14 de Julho de Passo Fundo em Bagé por 2 a 0, gols de Getúlio Rosário e Fábio.

Em 1993, o Bagé torna-se vice-campeão[46] da Segunda Divisão, ao empatar em 1 x 1 no Estádio da Pedra Moura frente ao Veranópolis, sendo o gol jalde-negro marcado pelo meio-campista Lino. Com o resultado, o Bagé retornou[47] à Série A do Campeonato Gaúcho de Futebol.

Campeão Invicto

HONRARIAS
Competição Títulos Temporadas
Brasil Taça de Prata CBD[48][49] 1 1925
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Gaúcho 1 1925
Copa Governador do Estado 1 1974
Campeonato Gaúcho - 2ª Divisão 3 1964, 1982 e 1985
Campeonato do Interior Gaúcho 6 1925, 1927, 1928, 1940, 1944 e 1957
Copa Cícero Soares 1 1977
MUNICIPAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Citadino de Bagé 23 1922, 1924, 1925, 1927, 1928, 1931, 1933, 1936, 1939, 1940, 1942, 1944, 1949, 1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1957, 1971, 1975, 1976 e 2009
Copa Centenário de Bagé 1 1959
Taça Cidade de Bagé 1 1976
CAMPANHAS EM DESTAQUE
Competição Colocação Temporadas
Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho Vice-campeão 1927, 1928, 1940, 1944 e 1957
Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho - 2ª Divisão Vice-campeão 1993
Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho - 3ª Divisão Vice-campeão 2017 e 2022
Campeonato Citadino de Bagé Vice-campeão 1921, 1926, 1929, 1932, 1934, 1935, 1938, 1943, 1945, 1946, 1947, 1948, 1950, 1956, 1958, 1960, 1961, 1964, 1965, 1966, 1969, 1970, 2010 e 2012

Torneios amistosos

[editar | editar código-fonte]
  • Rio Grande do Sul Campeão da Copa Real Esportes: 2011
Cronologia do Grêmio Esportivo Bagé
Goleiros
Jogador
1 Brasil Gil Grando
12 Brasil Rudy Marcelo
Defensores
Jogador
3 Brasil Cleberson Stuart
4 Brasil Baggio
28 Brasil Ilson
13 Brasil Élton
29 Brasil Douglas Tuchê
2 Brasil Raphael Soares "Rafinha"
14 Brasil Matheus Ferreira
6 Brasil Gustavo Nogy
26 Brasil Lucas Esídio
Meio-campistas
Jogador
5 Brasil Evandro Moreira
7 Brasil Natan
8 Brasil Jefferson Bernando
30 Brasil Rafael Lima
10 Brasil Lucas Matheus
11 Brasil Valdeir
15 Brasil Cris Magno
16 Brasil Matheus Damasceno
Atacantes
Jogador
9 Brasil Dinei
18 Brasil Aldir
19 Brasil Diego Maceió
27 Brasil Dionathan Roxo
Comissão Técnica
[53]
Brasil Técn. Carlos Moraes
Brasil Aux. Michel Neves
Brasil PF. Andriani Padilha
Brasil PG. Douglas Luiz

Histórico em competições oficiais

[editar | editar código-fonte]

Campeonato Gaúcho

[editar | editar código-fonte]
Ano Posição Ano Posição Ano Posição Ano Posição
1922 1944 1975 1983 11º
1925 1949 1976 12º 1984 14º
1927 1953 1977 1986 14º
1928 1957 1978 10º 1994 20º
1940 1971 1979 15º
1942 1973 1980 14º
Ano Posição
2008
2009 20º
2010

Números Históricos

[editar | editar código-fonte]
  • O presidente Luis Carlos Osório Alcalde é recordista no cargo de principal comandante do Bagé.[54] Alcalde ocupou a presidência jalde-negra por 19 vezes, sendo a primeira vez em 1969, e a mais recente gestão no ano de 2007.
  • Paulo de Souza Lobo, o Galego, foi o treinador que mais vezes comandou o Bagé. Entre 1971 e 1980, de maneira não-consecutiva, dirigiu a equipe jalde-negra por 405 jogos.[55]
  • Uruguai Ballejo - Estreou em 1949, foi o maior artilheiro do Bagé, marcou 117 gols defendendo a camisa jalde-negra.[56]
  • A maior série invicta do Bagé ocorre entre 21 de abril de 1940 e 20 de setembro de 1942. Foram 32 partidas sem sofrer derrotas. É também a mais longa invencibilidade na história do futebol bageense.[57]

Gols históricos

[editar | editar código-fonte]

Os gols de numeração histórica do Bagé.[58]

  • O Gol nº 1

O primeiro gol jalde-negro foi de Argeu, no dia 5 de setembro de 1920, empate em um gol com o Gabrielense. O jogo foi disputado em Bagé. No mesmo ano, Argeu foi campeão estadual pelo Guarany e, cinco anos depois, conquistaria de novo o título, então pelo Bagé.

  • O gol 100

O atacante Oliveira foi o autor deste gol, justamente na maior conquista do Bagé. Aliás, ele marcou dois no dia 22 de novembro de 1925, em Porto Alegre, onde os jalde-negros ganharam do Grêmio por 3 a 1 e sagraram-se campeões estaduais.

  • O gol 1000

Calvete foi autor do milésimo gol jalde-negro, em Bagé 3 x 4 Brasil de Pelotas, amistoso em 12 de agosto de 1951. O jogo foi realizado no Estádio Pedra Moura.

  • O gol 2000

Válter Valêncio marcou o gol 2000, no dia 3 de dezembro de 1972, em Passo Fundo, no empate em três gols com o Gaúcho – o Bagé perdia por 3 a 1 até os 40 minutos finais.

  • O gol 3000

Aguinaldo Moreira marcou o gol de número 3000 do clube jalde-negro, no dia 5 de abril de 1997, em Lavras do Sul, na vitória do Bagé por 3 a 0 diante da seleção daquela cidade.

Amistosos históricos

[editar | editar código-fonte]
  • Em 24 de outubro de 1943, jogando em Porto Alegre, o Bagé goleou[59] a Seleção Gaúcha por 6 x 1.[60] A equipe do selecionado gaúcho tinha como base os jogadores do histórico "Rolo Compressor" do Internacional.
  • Em 1954 o Bagé foi convidado para realizar uma partida amistosa contra o Peñarol que comemorava seus 63 anos de fundação. A partida foi realizada no Estádio Centenário, em Montevidéu, e terminou com o placar de 3 x 2 para o time uruguaio. A equipe uruguaia tinha vários jogadores que haviam participado do Maracanaço, em 1950. Os gols do Penharol foram marcados por Hobberg, Pippo e Borges. Camargo e Tejera fizeram os gols do Bagé. A grande peculiaridade desta partida foi um fato histórico: o Bagé utilizou na primeira etapa, a camisa auri-negra do próprio Penharol, em homenagem ao clube aniversariante, que na primeira etapa utilizou a camisa do Central Uruguai Railway Cricket Club, o CURCC, clube que originou o Penharol.[61][62][63]
  • Em 1957, o Santos Futebol Clube empata com a Seleção Bageense (combinado da dupla Ba-Gua[64]) no Estádio Pedra Moura, em 1 x 1. O autor do gol do clube santista foi Pelé.[65][66]
  • Em 1959, na Pedra Moura, o Bagé empatou por 1 x 1[67] com a Seleção do Paraguai.
  • Em 27 de abril de 1969, na Pedra Moura, o Bagé empatou sem gols[68] contra o River Plate de Montevidéu.
  • Em 1981, o Bagé empatava em 1 a 1, num amistoso com o Peñarol de Montevidéu.
  • Em 1994 o Bagé enfrentou amistosamente o Miramar Missones de Montevidéu, Uruguai. A partida terminou com uma enorme batalha campal, envolvendo todos os jogadores e alguns integrantes das duas comissões técnicas, que foi destaque, inclusive, no Jornal Nacional daquele dia.
  1. Uruguai Pasqualito - 1925.

Ranking que pontua todas as edições do Campeonato Gaúcho

  • Posição: 5º[11]
  • Pontuação: 45 pontos

Outras modalidades esportivas

[editar | editar código-fonte]

Além do futebol, o Bagé possuiu ao longo de sua história equipes em outras modalidades desportivas.

O basquete no Bagé teve seu início no começo dos anos 1950,[69] com o clube disputando torneios citadinos com várias outras equipes da cidade. Inclusive num dos jogos de basquete que o clássico com o rival Guarany recebeu a alcunha de Ba-Gua, termo que acabou transcendendo para o futebol.[70] Na década de 1960 o Bagé construiu uma quadra de basquete nas dependências do estádio.[71]

O Departamento de Futebol de Salão do Bagé foi iniciado em meados dos anos 1970, mantendo as atividades até o final dos anos 1980. Entretanto, desde 1960[72] já disputava partidas da modalidade e o campeonato citadino. Em 1976, a equipe do Bagé conquistou o vice-campeonato Estadual da categoria.

Ver artigo principal: Estádio Pedra Moura
Estádio da Pedra Moura, a casa do Bagé
  • Nome Oficial: Pedra Moura
  • Endereço: Av. Líbio Vinhas,129 - Bairro Menino Deus - Bagé - RS
  • Grama: Bermuda Green
  • Inauguração: 5 de setembro de 1920 (desde a fundação do clube o Bagé manda seus jogos na Pedra Moura).
  • Aquisição definitiva: 1937
  • Capacidade: 10.000[73]
  • Dimensões do gramado: 105m x 73m
  • Área total do complexo: 11.674,60 m²
  • Proprietário: Grêmio Esportivo Bagé

A bandeira[74] jalde-negra é composta por um sol negro estilizado, que figura no canto superior esquerdo da mesma. Ao centro deste, o escudo do Bagé. Os raios que se espalham pelo restante da bandeira são amarelos e pretos.[75]

O escudo do Bagé apresenta o contorno em preto, com o interior em amarelo, e um círculo preto no centro, com as letras "G", "E" e "B" na cor amarela, sendo que no primeiro uniforme situa-se ao lado esquerdo da camisa[76] e no segundo uniforme, ao centro.

Uniforme 1 - O uniforme principal do Bagé[77] é composto por camisa com listras verticais amarelas (tom ouro) e pretas, calções pretos e meias pretas, podendo haver detalhes em amarelo ou não. As meias também podem ser da cor cinza ou listradas horizontalmente nas cores amarelo e preto.

Uniforme 2 - O uniforme secundário tem a camisa predominantemente branca, com duas faixas horizontais no meio da camisa, uma preta e outra amarela, podendo neste uniforme o escudo ser ao centro da camisa. Os calções são pretos e as meias cinzas ou pretas[78] .

Uniforme 3- Inclusive utilizado várias vezes em 2007, o terceiro uniforme jalde-negro tem o preto como cor predominante na camisa, sem listras, e com alguns detalhes amarelos nas laterais da camisa. Neste uniforme os calções e meias utilizados normalmente são pretos. O escudo fica ao centro.

Material Esportivo

[editar | editar código-fonte]

O material esportivo utilizado pelo clube (fardamentos de jogo e de treinamento) é fornecido pela Weefe[79].

Uniformes Atuais

[editar | editar código-fonte]
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Alternativo

Uniformes 2018

[editar | editar código-fonte]
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2

Uniformes 2017

[editar | editar código-fonte]
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Alternativo

Uniformes 2016

[editar | editar código-fonte]
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Alternativo
Uniformes anteriores
[editar | editar código-fonte]
  • Primeiro (ou titular)
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2015
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2014
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2013
Alguns outros uniformes já utilizados
[editar | editar código-fonte]
  • Nos anos 1950 o Bagé utilizou em várias oportunidades um uniforme listrado horizontalmente. Nos anos 1960, foi também usada diversas vezes uma camisa amarela, com uma faixa grossa horizontal preta. Nos anos 1970 a inovação foi uma camisa preta, que junto ao escudo exibia também o mascote jalde-negro.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
anos 1950
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
anos 1960
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
anos 1970
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2007/Variação
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme 3
  • Cabe salientar que os uniformes mostrados de décadas anteriores foram usados em jogos esporádicos. Não foram utilizados durante toda uma temporada, apenas em um ou alguns confrontos.
Espécime de Abelha

A mascote do Bagé é a abelha. A alusão é clara, com as cores do clube e também ao trabalho operário e ao feroz ataque[80] do grupo.

 

O primeiro presidente do Bagé foi Jose Parera y Valls,[85] em 1920. O presidente que mais vezes comandou o Bagé foi Luís Carlos Alcalde, que dirigiu o clube em 18 oportunidades,[86] entre 1969 e 2007, de maneira não consecutiva. Já o presidente Carlos Alberto Ducos foi o dirigente que mais comandou o Bagé de maneira consecutiva,[87] por cinco anos seguidos, entre 2008 e 2012.

Clássico Ba-Gua

[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Ba-Gua
Estatística
Número de jogos 426
Vítórias do Bagé 146
Vitórias do Guarany 157
Empates 123
Número de gols 973
Gols marcados pelo Guarany 514
Gols marcados pelo Bagé 490
Maior Goleada Bagé 7 x 0 Guarany (Campeonato Citadino de Bagé) - 31 de agosto de 1940.
Primeira Partida Bagé 2 x 2 Guarany (Campeonato Citadino de Bagé) - 31 de julho de 1921.

Último jogo considerado: Guarany 0 x 1 Bagé, 18 de agosto de 2013, válido pela Segunda Divisão Gaúcha 2013, disputado no estádio Estrela D'alva.

  • O principal rival do Bagé é o Guarany com quem disputa o clássico Ba-Gua. Uma rivalidade histórica de mais de 90 anos.
  • O Ba-Gua é o clássico com o maior número de confrontos do futebol gaúcho.[88]
  • O primeiro clássico realizado entre os dois rivais ocorreu no dia 31 de julho de 1921, terminando em igualdade de 2 x 2.[89]
  • O Bagé possui a maior série invicta em clássicos Ba-Gua, que durou de 1939 a 1941,[90] ficando o Bagé sem perder nenhum clássico durante 17 jogos consecutivos.
  • O Bagé também é autor da maior goleada imprimida em um clássico Ba-Gua. Ocorreu em 1940, e o placar final foi 7 x 0 para o Bagé. A bola desta partida é guardada até hoje na sede do Menino Deus, e recebeu a alcunha de "bola 7".
  • Em 1953, o Guarany tinha como goleiro o argentino Héctor Lugano, considerado uma fortaleza no gol alvi-rubro, até o clássico daquele ano. O zagueiro jalde-negro João Nascimento cobrou uma falta antes do meio do campo. A bola voou por todo o Pedra Moura, e acabou entrando na meta de Lugano. Foi o gol da vitória, Bagé 1 x 0, e o gol foi batizado de "o gol dos 70 metros".[91]
  • O Gol 1000 em clássicos Ba-Gua foi marcado no dia 18 de setembro de 2016,[92] na vitória do Bagé por 3x1 sobre o Guarany, em jogo realizado no estádio Estrela D'alva. Anderson Carvalho marcou o gol histórico aos 17 minutos do primeiro tempo, abrindo o escore para o Bagé em cobrança de falta.

Torcidas organizadas

[editar | editar código-fonte]
  • Fúria Jalde-Negra[93]
  • Aqui Agora[94]
  • Fanáticos da Fronteira[95]
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Commons Imagens e media no Commons

Referências

  1. Jaqueline Muza (18 de outubro de 2023). «Aclamado como presidente do Bagé, Badico fala sobre metas para o clube». Jornal Minuano. Consultado em 8 de fevereiro de 2024 
  2. Yuri Cougo Dias (10 de novembro de 2023). «Alê Menezes é o novo técnico do Bagé». Jornal Minuano. Consultado em 8 de fevereiro de 2024 
  3. Rafael Diverio (3 de agosto de 2013). «Bagé e 14 de Julho empatam pela Segundona». Jornal Zero Hora. Consultado em 31 de agosto de 2014 
  4. Iuri Müller e Maurício Brum (29 de outubro de 2011). «Interior gaúcho: os longos caminhos de um futebol sem dinheiro». Portal Sul21. Consultado em 31 de agosto de 2014 
  5. sítio oficial do Bagé. «Campanha de 1925» 
  6. a b sítio oficial do Bagé. «Imortais de 25» 
  7. FML Esportes (24 de julho de 2017). «Igrejinha e Bagé sobem para a Divisão de Acesso». Consultado em 5 de outubro de 2019 
  8. Jornal Minuano (5 de maio de 2009). «Maior campeão da cidade». Consultado em 18 de junho de 2018 
  9. Jornal Minuano. «Jalde-Negro há 50 anos». Arquivado do original em 1 de março de 2017 
  10. Jornal Minuano. «Bagé Campeão» 
  11. a b «Ranking do Campeonato Gaúcho». ClicRBS. 22 de outubro de 2009. Consultado em 11 de março de 2017 
  12. «Os jalde-negros nas quadras». 3 de abril de 2007. Consultado em 28 de fevereiro de 2020 
  13. «Basquete do Bagé em 1957». 13 de março de 2007. Consultado em 28 de fevereiro de 2020 
  14. «Algumas recordações do mês de julho». Jornal Minuano (em Portuguès). 4 de julho de 2006. Consultado em 2 de outubro de 2014 
  15. Jornal Minuano. «Sport Club Bagé». Arquivado do original em 14 de julho de 2014 
  16. Higino Gonçalves (21 de novembro de 2013). «Futebol completa 100 anos em Bagé». Jornal Minuano. Consultado em 21 de novembro de 2013. Arquivado do original em 14 de julho de 2014 
  17. Jornal Minuano (5 de agosto de 2019). «Bagé completa 99 anos». Consultado em 19 de maio de 2022 
  18. «O campeão do Centenário e demais citadinos». Jornal Folha do Sul Gaúcho. 6 de agosto de 2020. Consultado em 21 de novembro de 2020 
  19. J.H. Gonçalves (13 de maio de 2009). «Recordações do campeonato municipal». Jornal Minuano. Consultado em 30 de setembro de 2011 
  20. GloboEsporte.com (18 de abril de 2019). «Todos os campeões gaúchos: Grêmio reduz a vantagem do Inter; veja o ranking». Consultado em 21 de novembro de 2020 
  21. Jornal Minuano. «Bagé Campeão Estadual de 1925» 
  22. «Bagé completa 99 anos». Jornal Folha do Sul. 5 de agosto de 2019. Consultado em 4 de dezembro de 2020 
  23. O Curioso do Futebol (5 de agosto de 2018). «O Bagé campeão gaúcho de 1925». Consultado em 4 de dezembro de 2020 
  24. Jornal Minuano (4 de agosto de 2020). «Os Imortais de 1925: o título gaúcho». Consultado em 4 de dezembro de 2020 
  25. «Os 80 anos do grande título». Consultado em 11 de março de 2017. Arquivado do original em 24 de junho de 2016  MinuanoOnline, acessado em 7 de janeiro de 2009
  26. Jornal Minuano. «Uma imagem de mais de 81 anos» 
  27. Jornal Minuano. «O Bagé nos anos com final 8» 
  28. José Higino Gonçalves (4 de agosto de 2008). «Aspectos de uma história». Jornal Minuano. Consultado em 2 de outubro de 2011. Arquivado do original em 9 de outubro de 2014 
  29. Jornal Zero Hora (29 de setembro de 2012). «Clássico Ba-Guá chega a sua 410ª edição neste domingo». Consultado em 4 de dezembro de 2020 
  30. «Os 60 anos da chegada de um ídolo». Jornal Minuano. 28 de fevereiro de 2011. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  31. «Bagé completa 100 anos de história». Jornal Tribuna do Pampa. 5 de agosto de 2020. Consultado em 4 de dezembro de 2020 
  32. Jornal Minuano. «Capitão Pentacampeão». Consultado em 11 de março de 2017. Arquivado do original em 9 de outubro de 2014 
  33. Jornal Minuano. «Um título que vale por 100 anos». Consultado em 11 de março de 2017 
  34. «Heróis do Centenário». Site do G.E. Bagé. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  35. «O acesso esteve muito próximo em 64». Jornal Minuano. 5 de abril de 2010. Consultado em 1 de outubro de 2013 
  36. J.H. Gonçalves (30 de outubro de 2007). «Para Recordar». Tabelando. Consultado em 1 de outubro de 2013 
  37. Jornal Minuano. «A noite iluminada da "Pedra Moura"» 
  38. Jornal Minuano. «Copa Governador do Estado:1974» 
  39. Jornal Minuano. «Personagens de uma grande conquista» 
  40. Jornal Minuano. «Copa Governador do Estado:1977» 
  41. Matheus Schenk (14 de março de 2018). «Vai começar a Divisão de Acesso do Gauchão: conheça quem é quem». Globo Esporte. Consultado em 19 de maio de 2022 
  42. Jornal Minuano. «O novo e o velho gramado» 
  43. Clic RBS (5 de maio de 2009). «Bagé vence clássico». Marcelo Ritta 
  44. «Bagé Campeão Citadino 2009» 
  45. «Em 1982, o recorde jalde-negro». Jornal Minuano. 5 de junho de 2007. Consultado em 20 de setembro de 2014 
  46. «Retorno à elite». Arquivado do original em 10 de setembro de 2014 
  47. José Higino Gonçalves (19 de outubro de 2009). «A volta do Bagé para a Série A». Jornal Minuano. Consultado em 8 de setembro de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2014 
  48. Jornal A Federação (21 de Novembro de 1933). «A Taça CBD». Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 4 de Outubro de 2013 
  49. José Higino Gonçalves. «Os 80 anos do grande título». Jornal Correio do Sul 
  50. «Aspectos de uma história de 88 anos». Jornal Minuano. 4 de agosto de 2008. Consultado em 6 de outubro de 2014. Arquivado do original em 9 de outubro de 2014 
  51. «Em decisão unânime, Bagé é rebaixado em julgamento no TJD-RS». Jornal Independnte. 19 de outubro de 2021. Consultado em 15 de outubro de 2023 
  52. «Monsoon vence o Bagé e é campeão invicto do Gauchão Série B». Globo Esporte. 26 de setembro de 2022. Consultado em 15 de outubro de 2023 
  53. «Bagé acerta com volante Rafael Lima». Jornal Folha do Sul. 28 de dezembro de 2017. Consultado em 3 de janeiro de 2018 
  54. «Homenagem a Alcalde» 
  55. Jornal Minuano. «Os dois treinadores com maior número de partidas pelo Bagé» 
  56. Jornal Minuano. «Morre o principal artilheiro do Bagé em toda sua história» 
  57. «A mais longa série invicta». Jornal Minuano. 5 de abril de 2010. Consultado em 25 de setembro de 2013 
  58. «Os gols históricos do Bagé» 
  59. «O dia em que o Bagé sacudiu o Estado» 
  60. «Jalde-negros que marcaram época». Jornal Folha do Sul Gaúcho. 10 de setembro de 2011. Arquivado do original em 6 de outubro de 2011 
  61. Jornal Minuano (28 de setembro de 2009). «Revivendo o confronto entre jalde-negros». Consultado em 25 de julho de 2011 
  62. Jornal Minuano. «Amistoso em Montevidéu:63 anos do Penharol» 
  63. Jornal Minuano. «Penharol x Bagé, em 1963» 
  64. «Primeiro gol gaúcho do Rei foi no "Pedra Moura"». Jornal Folha do Sul. 24 de setembro de 2011. Arquivado do original em 6 de outubro de 2011 
  65. «Foto de Barradinhas e Pelé na Pedra Moura» 
  66. «Foto de Pelé, chutando a gol, na Pedra Moura» 
  67. «Bagé 1 x 1 Paraguai» [ligação inativa]
  68. «Bagé 0 x 0 River (Uruguay)» 
  69. «O basquetebol do GE Bagé». Jornal Minuano. 13 de março de 2007. Consultado em 3 de setembro de 2014 
  70. José Higino Gonçalves (31 de janeiro de 2011). «Relembrando anos de final 1». Jornal Minuano. Consultado em 2 de setembro de 2013 
  71. «Outras lembranças do basquetebol». Jornal Minuano. 21 de setembro de 2009. Consultado em 3 de setembro de 2014 
  72. «Os jalde-negros nas quadras». Jornal Minuano. 3 de abril de 2007. Consultado em 3 de setembro de 2014 
  73. Confederação Brasileira de Futebol (23 de agosto de 2013). «Cadastro Nacional de Estádios de Futebol» (PDF). Consultado em 4 de Outubro de 2014 
  74. sítio do Bagé. «imagem:bandeira do Bagé». Maurício Brum. Consultado em 1 de setembro de 2013 
  75. sítio da CRM. «imagem:bandeira do Bagé ao fundo» [ligação inativa]
  76. Mantos do Futebol (5 de março de 2020). «Camisas do GE Bagé 2020 Weefe». Consultado em 19 de maio de 2022 
  77. sítio da CRM. «imagem:Uniforme titular do Bagé em 2008» [ligação inativa]
  78. «Foto antiga da segunda farda». 13 de outubro de 2008 
  79. «Camisas do GE Bagé 2020 Weefe». Mantos do Futebol. 5 de março de 2020. Consultado em 19 de maio de 2022 
  80. «Ataque de abelhas que matou um cavalo». Jornal Zero Hora. 21 de novembro de 2007 
  81. «Os treinadores uruguaios em Bagé». Jornal Minuano. 5 de setembro de 2006. Consultado em 3 de fevereiro de 2018 
  82. «Após 90 anos, jalde-negro e Internacional brigam novamente pela taça». Jornal Minuano. 2 de agosto de 2017. Consultado em 3 de fevereiro de 2018 
  83. Milton Neves. «ROCHA». Universo Online. Consultado em 3 de fevereiro de 2018 
  84. «ENTREVISTA COM PAULO ROBERTO ROCHA». Site Oficial do Bagé. 14 de julho de 2007. Consultado em 3 de fevereiro de 2018 
  85. «Aspectos de uma história de 88 anos». Jornal Minuano. 4 de agosto de 2008. Consultado em 8 de setembro de 2014. Arquivado do original em 9 de outubro de 2014 
  86. «O reconhecimento da comunidade a um símbolo do futebol de Bagé». Jornal Minuano. 29 de novembro de 2011. Consultado em 8 de setembro de 2014. Arquivado do original em 11 de setembro de 2014 
  87. «Marco Aurélio Egas assume projetando aumento de arrecadação». Jornal Minuano. 16 de abril de 2013. Consultado em 8 de setembro de 2014 
  88. «Diferente do Gre-Nal, clássico bajeense terá 50% de cada torcida»  Jornal Zero Hora, acessado em 27 de setembro de 2014
  89. Jornal Minuano. «Primeiro Ba-Gua:2x2» 
  90. Jornal Minuano. «Maior invencibilidade em Ba-Gua» 
  91. Jornal Minuano. «Lugano e o gol dos 70 metros» 
  92. Jornal Folha do Sul (24 de setembro de 2016). «Anderson Uruguaiana recebe troféu do gol 1000». Consultado em 17 de julho de 2018 
  93. «A Fúria Jalde-negra cada vez mais forte e participativa». Jornal Minuano. 13 de julho de 2010. Consultado em 20 de setembro de 2014 
  94. «Notas esportivas». Jornal Minuano. 11 de abril de 2007. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  95. «Antiga torcida Fanáticos da Fronteira». Jornal Minuano. 13 de julho de 2010. Consultado em 20 de setembro de 2014 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Não houve campeonato em 1924
Campeão Gaúcho Invicto
1925
Sucedido por
Grêmio