Hipatia Cárdenas de Bustamante | |
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1938 | |
Pseudônimo(s) | Aspacia |
Nascimento | Hipatia Cárdenas Navarro 23 de março de 1889 Quito, Equador |
Morte | 9 de fevereiro de 1972 (82 anos) Quito, Equador |
Nacionalidade | Equatoriana |
Cônjuge | José Rafael Bustamante Ceballos[1] |
Filho(a)(s) | 6 |
Ocupação | escritora, jornalista e feminista |
Gênero literário | Ensaio e poesia |
Movimento literário | Feminismo |
Hipatia Cárdenas de Bustamante (também conhecida pelo pseudônimo Aspacia, Quito, 23 de março de 1889 - Ibdem, 9 de fevereiro de 1972) foi uma escritora, poetisa, política, sufragista e feminista equatoriana.[2][3]
Foi junto a Zoila Ugarte de Landívar (1864-1969), uma das defensoras pioneiras do voto feminino no Equador. Em 1929, tornou-se a primeira mulher conselheira de Estado, enquanto que, em 1932, seria a primeira mulher a apresentar-se como candidata à presidência.[4]
Lutou pelo respeito ao direito ao voto feminino no país após a sua aprovação em 1929 e o surgimento de grupos que eram contra. Em 1943, publicou Oro, rojo y azul, enquanto colaborava com El Día, El comercio e na revista América.[1]