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Instituto Igarapé é um think tank brasileiro que se concentra em questões emergentes de segurança e desenvolvimento.[1] A abordagem declarada do Instituto enfatiza a pesquisa, o debate informado e o desenvolvimento de soluções sob medida para as pessoas.[2] Os pontos de vista da equipe do Igarapé são citados e referenciados em reportagens da imprensa brasileira e internacional acerca da violência urbana e do policiamento internacionalmente[3][4][5] e no Brasil em particular.[6]
O Instituto Igarapé está sediado no Rio de Janeiro, Brasil, com escritórios em São Paulo, Brasília, Bogotá e Cidade do México.
Atualmente, o instituto possui cinco programas principais focados em:
O Instituto Igarapé está envolvido em vários projetos inovadores, como uma história visual interativa do comércio global de armas[12] e o uso de smartphones por parte da polícia.
O Instituto Igarapé foi formado no Brasil em 2011, como um think tank independente e apartidário. O Instituto dedica-se a chamar a atenção para os desafios da violência e da insegurança em todo o Brasil e na América Latina. Trabalha com outras organizações brasileiras, como a Conectas e a Sou da Paz, e com organizações internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, para incentivar mudanças na política do governo.
O Instituto também coordena uma rede de jovens líderes brasileiros chamada Pense Livre para promover mudanças na política nacional de drogas. O Instituto é parceiro da Drug Policy Alliance e do Google Ideas.
O Instituto Igarapé recebeu diversos prêmios internacionais pelo uso de novas tecnologias para prevenir a violência e promover a transparência. Em 2018, o instituto foi escolhido Melhor ONG em Direitos Humanos pelo Instituto Doar[13]. Também foi nomeado "Think Tank to Watch"[14] em premiação oferecida pela Prospect magazine, do Reino Unido. Em 2014, o Instituto foi uma das duas organizações latino-americanas a ganhar uma bolsa da New Digital Age do presidente executivo do Google, Eric Schmidt.[15] Também em 2014, o Instituto foi escolhido para um prêmio da Networked Society,[16] promovido pela Ericsson, e um prêmio Google Impacts por seu trabalho em novas tecnologias e proteção infantil.[17] Em 2012, o Instituto recebeu um prêmio Favorite Website.[18]
A diretora executiva do Instituto Igarapé, Ilona Szabó de Carvalho e seu diretor de pesquisa, Robert Muggah, falaram no TED Global em 2014 sobre cidades frágeis[19], cidades resilientes e lições para advocacia e campanha. Além disso, em 2014, Robert Muggah fez uma palestra sobre cartéis cibernéticos no Web Summit.[20] A pesquisa do Instituto Igarapé sobre cidades e segurança cidadã [21] também é amplamente reconhecida.
No âmbito da política global de drogas, Ilona Szabó de Carvalho coordenou o Gabinete das Américas da Comissão Global sobre Políticas de Drogas e foi a coordenadora executiva do secretariado da Comissão entre 2011 e 2016.[22]