La fiesta del Chivo | |
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No Brasil | O Ditador |
Em Portugal | A Festa do Ditador |
Em inglês | The Feast of the Goat |
2005 • cor • 128 min | |
Gênero | drama |
Direção | Luis Llosa |
Codireção | Daniela Forn |
Produção | Andrés Vicente Gómez |
Roteiro | Luis Llosa Augusto Cabada Zachary Sklar |
Baseado em | La fiesta del Chivo, de Mario Vargas Llosa |
Elenco | Isabella Rossellini Tomás Milián Juan Diego Botto Paul Freeman |
Música | Stephen Warbeck |
Cinematografia | Javier Salmones |
Sonoplastia | Peter Glossop |
Figurino | Bina Daigeler Lynda Armstrong (maquiagem) |
Edição | Alejandro Lázaro |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
La fiesta del Chivo (bra: O Ditador[1]; prt: A Festa do Ditador[2]) é um filme dirigido pelo peruano Luis Llosa e produzido na Espanha sobre a ditadura de Rafael Leonidas Trujillo na República Dominicana. Foi lançado em 25 de novembro de 2005 na República Dominicana, em 9 de fevereiro de 2006 no Festival Internacional de Cinema de Berlim, e em 30 de março de 2006 no Chile.[3][4]
Baseado na obra homônima de Mario Vargas Llosa, primo do diretor, o filme trata da história de uma das ditaduras mais sangrentas da América Latina do século XX.[5] As cenas exteriores de "La Fiesta del Chivo" foram filmadas inteiramente em Santo Domingo, embora as filmagens de estúdio tenham sido realizadas em Madri.[6] Tanto o diretor quanto o elenco principal do filme e o autor do romance estiveram presentes no país natal deste último para a estreia do filme em março de 2006. No mês seguinte, Mario Vargas Llosa viajou à República Dominicana para assistir à estreia do filme naquele país.
Ambientado em Santo Domingo (República Dominicana), entre os anos de 1960 e 1961, narra a época em que o general Rafael Leonidas Trujillo foi ditador através da história de uma mulher fictícia, Urania Cabral, que retorna à sua terra natal após sua fuga abrupta do país vários anos antes. Ao voltar, Urania confessará a sua família o motivo de sua fuga. Enquanto Urania Cabral visita seu pai em Santo Domingo, a ação muda para 1961, quando a capital dominicana ainda se chamava Ciudad Trujillo. Lá, o ditador Trujillo, tiraniza três milhões de pessoas sem saber que está ocorrendo uma transição maquiavélica para a democracia e que um plano para o seu próprio assassinato já começou a ser posto em prática.[7]