Latissistrombus sinuatus | |||||||||||||||||||
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Ilustrações de L. sinuatus (1845) provenientes da obra de Heinrich Carl Küster, Die Flügelschnecken (Strombea).
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Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Latissistrombus sinuatus ([Lightfoot], 1786)[1] | |||||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||||
Strombus sinuatus [Lightfoot], 1786 Solidistrombus sinuatus ([Lightfoot], 1786) Sinustrombus sinuatus ([Lightfoot], 1786) Lambis lobata Röding, 1798 Pterocera palmata Fischer von Waldheim, 1807 Strombus laciniatus Dillwyn, 1817 Strombus cristatus Lamarck, 1822 (WoRMS)[1] |
Latissistrombus sinuatus (nomeada, em inglês, laciniate conch; na tradução para o português, "concha laciniada": a palavra "laciniado" sendo muito usada em botânica e significando algo "recortado em tiras estreitas e irregulares")[2][3][4] é uma espécie de molusco gastrópode marinho pertencente à família Strombidae da ordem Littorinimorpha. Foi classificada por John Lightfoot, com o nome Strombus sinuatus, em 1786, na obra A Catalogue of the Portland Museum, lately the property of the Dutchess Dowager of Portland, deceased; which will be sold by auction by Mr. Skinner & Co., e seu gênero, Sinustrombus, foi proposto em 2007, antes de ser modificado para Latissistrombus, do mesmo ano.[1][5] É nativa do sudoeste do oceano Pacífico.[2][6]
Concha alaranjada com máculas brancas, marmoreadas,[7] com a espiral pouco destacada e com a sua última volta formando uma aba dotada de lábio externo fino, engrossado em sua parte mediana, dotado de 4 ou 5 projeções formando ondulações em sua parte superior.[8] Abertura com o interior de um cor-de-rosa avermelhado.[2][9] Apresenta fortes calosidades em suas voltas, vista por cima.[7] Chega de 10, sua dimensão mais comum,[2][3] a até 14.5 centímetros, em suas maiores dimensões.[6]
Latissistrombus sinuatus ocorre no sudoeste do oceano Pacífico,[2] em águas rasas,[8] principalmente nas costas das Filipinas,[6] Bornéu, Guam, sul do Japão, Nova Guiné, nordeste da Austrália, Micronésia, Polinésia Francesa, Nova Caledônia, golfo da Tailândia e indo até as Seicheles, no oceano Índico,[3][10] habitando fundos de restos arenosos de coral[2] entre a zona entremarés[11] e a zona nerítica, aos 20[3] ou 30 metros de profundidade.[10]
[Botânica] Recortado em tiras estreitas e irregulares.