Em 2011 ela iniciou sua carreira na Universidade da Califórnia em Berkeley como pesquisadora de pós doutorado trabalhando com escorpiões caribenhos.[1][5] Seu foco de estudo foi a biogeografia dos aracnídeos. Ela começou a fazer parte da Academia de Ciências da Califórnia em 2015 e é uma das únicas mulheres especialistas em escorpiões.[6][7][8] Ela continuou seus estudos com a família de escorpiões buthidae na Academia de Ciências da Califórnia.[9][10] Ela digitaliza e coleta informações genéticas de diversas espécies de escorpiões.[6] Ela também está trabalhando com artrópodes nas planícies de sal da costa oeste da América.[11] Atualmente, seu trabalho de pesquisa mais recente está relacionada a evolução dos escorpiões venenosos e a distribuições dos escorpiões na região do Caribe.[7]
Em 2017, ela descobriu três novas espécies e duas novas gerações de escorpiões-de-calda.[12][13][14][15] Ela detectou os escorpiões usando luz ultravioleta que estimula um corante fluorescente na armadura de escorpião.[3][16] As novas espécies são do gênero Rhopalurus Thorell.[14] Enquanto estava vivendo na floresta tropical de Penang Hill, Esposito identificou um novo escorpião fantasma.[17][18] Em 2018 ela descobriu que escorpiões Centruroidinae chiam em atrito com estruturas similares a escovas em seus corpos.[19][20] Ela contou a Revista Slate que o seu fato favorito sobre os escorpiões é que eles se comportam como mamíferos e ursos jovens.[21][22]
Em 2014, Esposito foi a co-fundadora de Islands & Seas, uma organização sem fins lucrativos que apoia pesquisas de cientistas e educação em sua área de atuação em Baja California Sur, México.[9][23][24][25] Ela lidera programas educacionais em Baja California e na Universidade de Columbia.[26] Ela é a criadora da iniciativa 500 Queer Scientists (500 Cientistas Queer), uma comunidade LGBTQ+ de cientistas do mundo inteiro.[27][28][29][30][31] Ela criou o 500 Queer Scientists depois de uma pesquisa com trabalhadores americanos das áreas Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática que identificou que 40% dos cientistas LGBTQ+ não haviam 'saído do armário' para seus colegas.[32][33] Ela fez aparições na Science Friday e na Public Radio International.[34][35]
Em Fevereiro de 2019, ela recebeu o prêmio Walt Westman pela NOGLSTP em reconhecimento da sua iniciativa para a comunidade LGBTQ+ por 500 Queer Scientists.[36]
↑Yoder, Jeremy B.; Mattheis, Allison (4 de agosto de 2015). «Queer in STEM: Workplace Experiences Reported in a National Survey of LGBTQA Individuals in Science, Technology, Engineering, and Mathematics Careers». Journal of Homosexuality (em inglês). 63 (1): 1–27. ISSN0091-8369. PMID26241115. doi:10.1080/00918369.2015.1078632