Mahmoud al-Subaihi | |
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Nascimento | 22 de julho de 1956 |
Cidadania | Iémen |
Ocupação | político, militar |
Comando | 4th Military Region (Yemen) (2013–2014) |
Religião | islamismo |
Mahmoud al-Subaihi (em árabe: محمود الصبيحي) é um oficial militar iemenita. Ele serviu no gabinete do presidente Abdrabbuh Mansur Hadi como ministro da Defesa. No Exército do Iêmen, ocupa o posto de major-general.[1] Foi nomeado chefe do Ministério da Defesa pelo primeiro-ministro Khaled Bahah em novembro de 2014.[2]
al-Subaihi nasceu em 1948 em Huwaireb, distrito de Al Madaribah Wa Al Arah, província de Lahij.[3][4] Possui um bacharelado em ciências militares pela academia militar de Áden em 1976, depois fez mestrado na União Soviética de 1978 a 1982.[4] Mais tarde, lutou junto com Ali Salem al Beidh durante a Guerra Civil Iemenita de 1994.[4]
al-Subaihi foi colocado em prisão domiciliar pelos Houthis em janeiro de 2015, durante o golpe de Estado em Sana'a. Ele renunciou em 22 de janeiro, mas após a "declaração constitucional" dos Houthis em 6 de fevereiro, na qual dissolveram o parlamento e assumiram oficialmente o controle do governo, foi nomeado chefe do Comitê Supremo de Segurança do governo houthi. Compareceu ao anúncio da declaração constitucional em Sana'a.[5] Em 7 de março, porém, fugiu de Sana'a e viajou para a província de Lahij, juntando-se ao presidente Hadi em Áden.[6] Jalal al-Rowaishan foi nomeado para sucedê-lo como presidente do Comitê Supremo de Segurança.[3]
As forças comandadas por al-Subaihi participaram na Batalha do Aeroporto de Áden em 19 de março de 2015, repelindo unidades especiais leais ao ex-presidente Ali Abdullah Saleh do Aeroporto Internacional de Áden e capturando uma base militar adjacente. Também lutaram contra um avanço militar dos houthis através da província de Lahij, onde al-Subaihi teria sido capturado em 25 de março de 2015 em Al Houtah.[7] A Reuters citou fontes houthis e tribais que relataram que ele foi libertado em 22 de abril, durante o início da Operação Restaurando a Esperança.[8]
Em Outubro de 2018, Omã informou que convenceu os houthis a permitir que al-Subaihi contatasse a sua família pela primeira vez em três anos.[9]
Em 14 de abril de 2023, al-Subaihi foi libertado pelos houthis como parte de uma troca de prisioneiros com o governo iemenita.[10][11]