Maid of Salem | |
---|---|
Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | A Donzela de Salém |
![]() 1937 • p&b • 85 min | |
Gênero | drama histórico |
Direção | Frank Lloyd |
Produção | Howard Estabrook |
Produção executiva | William LeBaron |
Roteiro | Walter Ferris Bradley King Durwad Grinstead |
História | Bradley King |
Elenco | Claudette Colbert Fred MacMurray |
Música | Victor Young Boris Morros |
Cinematografia | Leo Tover |
Direção de arte | Hans Dreier Bernard Herzbrun |
Figurino | Travis Banton |
Edição | Hugh Bennett |
Companhia(s) produtora(s) | Paramount Pictures |
Distribuição | Paramount Pictures |
Lançamento |
|
Idioma | inglês |
Maid of Salem (bra: A Donzela de Salém)[2] é um filme estadunidense de 1937, do gênero drama histórico, dirigido por Frank Lloyd, e estrelado por Claudette Colbert e Fred MacMurray. O roteiro de Walter Ferris, Bradley King e Durwad Grinstead foi baseado em uma história da própria King.[1]
A trama retrata a história de uma moça que envolve-se romanticamente com um aventureiro e é acusada de bruxaria. Este foi o terceiro dos sete filmes que Colbert e MacMurray co-estrelaram juntos.
Devido ao seu apelo a públicos distintos, Colbert e MacMurray foram considerados escolhas inadequadas para a dupla central do filme, o que resultou no seu fracasso nas bilheteiras.[3] Em Nova Iorque, uma das exibições da produção foi marcada por vaias e teve sua projeção abruptamente interrompida, pois a plateia ansiava pela apresentação de Benny Goodman e sua orquestra, a verdadeira atração da noite.[4]
No ano de 1692, em Salém, Massachusetts, o envolvimento amoroso entre Barbara Clarke (Claudette Colbert) e o aventureiro Roger Coverman (Fred MacMurray) provoca um escândalo na cidade. Após a fofoqueira Ann Goode (Bonita Granville), em busca de vingança por ser punida por roubar um livro de bruxaria, levantar suspeitas e colocar a culpa em Barbara, os anciãos locais acusam a moça de bruxaria, desencadeando perigos iminentes.
Escrevendo para o jornal The Spectator em 1937, Graham Greene deu uma crítica moderadamente positiva ao filme, descrevendo o diálogo como "pomposamente da época" e elogiando a história por permitir que "um pouco de horror autêntico ... se insinue".[5]
Em 2009, a Universal Vault Session lançou o filme como parte da box set "The Claudette Colbert Collection", que incluiu "Three-Cornered Moon" (1933), "I Met Him in Paris" (1937), "Bluebeard's Eighth Wife" (1938), "No Time for Love" (1943) e "The Egg and I" (1947).[6]