Informações pessoais | ||
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Nome completo | Massimo Margiotta | |
Data de nascimento | 27 de julho de 1977 (47 anos) | |
Local de nascimento | Maracaibo, Venezuela | |
Nacionalidade | Venezuelano e italiano | |
Altura | 1,87 m | |
Apelido | El Gladiatore | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Aposentado | |
Posição | Atacante | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1994–1997 1997–1998 1998–1999 1999 1999–2001 2001–2003 2003–2004 2004–2005 2005–2006 2006–2008 2008–2010 2010–2011 |
Pescara Cosenza Lecce Reggiana Udinese Vicenza → Perugia (emp.) Vicenza → Piacenza (emp.) Frosinone Vicenza Barletta |
33 (19) 19 (7) 18 (10) 35 (6) 82 (36) 16 (4) 37 (9) 34 (4) 56 (12) 58 (5) 18 (1) | 42 (7)
Seleção nacional | ||
1995 1998–2000 2000 2004–2005 |
Itália Sub-18 Itália Sub-21 Itália Sub-23 Venezuela |
4 (1) 4 (0) 11 (2) | 4 (2)
Massimo Margiotta (Maracaibo, 27 de julho de 1977) é um ex-futebolista ítalo-venezuelano que atuava como atacante.
Nascido na Venezuela,[1] Margiotta defendeu durante toda sua carreira clubes italianos.[1] Iniciou aos dezessete anos no tradicional Pescara,[1] onde permaneceu durante três temporadas,[1] tendo anotado sete tentos em 42 partidas. Em seguida, assinaria com o Cosenza,[1] onde teve um grande desempenho em sua única temporada,[1] quando marcou dezenove vezes em 33 partidas, ajudando sua equipe a conseguir a classificação para à segunda divisão italiana.
Seu ótimo desempenho lhe rendeu uma transferência para o Lecce,[1] onde manteria seu bom desempenho nos poucos meses que permaneceu, marcando sete vezes em 19 partidas. Tendo deixado o Lecce na metade da temporada, disputaria o restante dela pela Reggiana,[1] tendo mantido sua boa temporada, com mais dez tentos em dezoito partidas. Sua temporada lhe rendeu uma nova transferência, desta vez para a Udinese.[1]
Em suas duas temporadas[1] marcaria apenas seis vezes em 36 partidas no campeonato. Porém, seria importante nas competições europeias, tendo marcado os dois tentos na vitória sobre o Bayer Leverkusen por 2 x 1, garantindo a classificação para a fase seguinte na extinta Copa da UEFA, onde acabaria sendo eliminada pelo Sparta Praga. Já na também extinta Copa Intertoto da UEFA, marcaria o último da Udinese na vitória por 4 x 2 sobre o Sigma Olomouc na segunda partida da final, garantido seu primeiro e único título europeu.[2]
Por conta disso, se transferiu para o Vicenza,[1] onde voltou a desempenhar boas partidas, com 36 gols em 82 partidas. Acabaria sendo emprestado durante alguns meses ao Perugia,[1] retornando logo em seguida. Após mais uma temporada e meia na equipe,[1] seria novamente emprestado, desta vez ao Piacenza,[1] onde não teve um bom desempenho. Deixou o clube após o término do empréstimo, assinando com o Frosinone.[1]
Sua passagem pelo Frosinone acabaria ficando marcado por seu envolvimento com apostas, em junho de 2007,[3] tendo sido suspenso durante quatro meses,[4] sendo obrigado a prestar serviços comunitários[4] e pagar uma multa de dez mil euros.[4] Permaneceu duas temporadas, onde, além de seu envolvimento em apostas, teve um desempenho apenas satisfatório. Ainda passaria mais duas temporadas no Vicenza[1] antes de assinar com o pequeno Barletta.[1][5] Deixous os gramados em 2011.
Tendo defendido durante toda sua carreira clubes italianos, El Gladiatore (como é conhecido) tentou defender a Seleção Italiana.[1] Até conseguiu, porém jogou apenas as categorias de base. Primeiramente, no segundo após estrear profissionalmente, participou com a seleção sub-18 do Campeonato Europeu Sub-19 de 1995, na Grécia, onde terminou com o vice-campeonato, após derrota por 4 x 1 para a Espanha na final. Ao todo, defenderia a equipe em quatro partidas, anotando dois tentos.
Alguns anos depois, também defenderia em outras quatro oportunidades a seleção sub-21, marcando ainda um tento. Cinco anos após sua primeira participação num torneio oficial, disputaria novamente em 2000, quando esteve com os 22 convocados para a disputa dos Jogos Olímpicos. Participaria das quatro partidas da equipe na competição, incluindo a derrota nas quartas-de-final para a mesma Espanha de cinco anos antes por 1 x 0.[6]
Nunca tendo sido convocado para a seleção principal, e sem perspectivas de defender, acabou aceitando defender seu país natal, a Venezuela.[1] Logo após disputar apenas três partidas, seria convocado para defender a seleção na Copa América de 2004.[1] Participaria das três partidas[7] de sua equipe na competição, marcando seu único tento pela seleção na derrota por 3 x 1 para o Peru.[8] Após o torneio, ainda defenderia a seleção por mais quatro partidas, não sendo mais convocado desde então.[1]