Mädchen in Uniform | |
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No Brasil | Senhoritas de Uniforme |
Alemanha Ocidental França 1958 • cor • 95 min | |
Gênero | drama |
Direção | Géza von Radványi |
Produção |
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Roteiro |
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Elenco | |
Música | Peter Sandloff |
Cinematografia | Werner Krien |
Edição | Ira Oberberg |
Companhia(s) produtora(s) |
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Distribuição | Gloria Film |
Lançamento |
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Idioma | alemão |
Mädchen in Uniform (bra: Senhoritas de Uniforme[1]) é um filme dramático franco-alemão ocidental de 1958 dirigido por Géza von Radványi e baseado na peça (creditado aqui como "Ritter Nérestan") de Christa Winsloe. Foi inscrito no 8º Festival Internacional de Cinema de Berlim. É uma refilmagem do filme de 1931. Foi filmado nos Spandau Studios em Berlim. Os cenários do filme foram desenhados pelos diretores de arte Emil Hasler e Walter Kutz.[2]
Manuela von Meinhardis, aos cuidados de uma tia insensível após a morte da mãe, em 1910 é enviada para um internato em Potsdam, administrado sob a rígida disciplina prussiana pela diretora autoritária. A única professora que demonstra a sua simpatia é a senhorita von Bernburg, que discorda do regime militarista da escola e incentiva a auto-expressão das meninas através das artes. Todo o carinho de Manuela é derramado sobre a atraente senhorita von Bernburg, que diz pertencer a todas as meninas e não pode ter favoritas.
Para a peça anual, apresentada diante dos pais e da princesa patrona da escola, Romeu e Julieta é escolhido e a antes tímida Manuela surge como um Romeu contundente. Infelizmente, a cozinheira coloca rum no ponche servido às meninas na festa após a peça, onde Manuela, bêbada, proclama publicamente seu amor pela senhorita von Bernburg. Dizendo à senhorita von Bernburg que ela deve renunciar, a diretora confina Manuela ao sanatório. Quando Manuela fica sabendo que a senhorita von Bernburg está indo embora, na frente de toda a escola ela ameaça se jogar escada abaixo. Depois que a senhorita von Bernburg implora para que ela não pule, ela é agarrada por outras meninas e, em estado de colapso, colocada de volta no sanatório. Lá a diretora a visita e, numa demonstração de humanidade sem precedentes, segura sua mão e ao mesmo tempo pede que a senhorita von Bernburg fique.[3][4]