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A música desempenha nos Países Baixos um papel muito importante, tanto social como cultural. O estado subvenciona a famosa orquestra Concertgebouw de Amsterdã, assim como o Balé Nacional, o Teatro de Dança dos Países Baixos e vários coros e escolas de música.[carece de fontes]
O primeiro grande compositor holandês foi Jan Pieterszoon Sweelinck, que viveu entre os séculos XVI e XVII e contribuiu significativamente com música para instrumentos de teclas.[1]
Depois dele, os Países Baixos passariam três séculos sem dar à luz músicos de grande reconhecimento e notoriedade. Esse período teve um fim na virada dos séculox XIX e XX, quando compositores locais quiseram dar um basta à influência alemã e se renderam à hegemonia francesa, explicando por exemplo por que Claude Debussy era tão reverenciado no país.[2]
O primeiro compositor relevante a se mover numa direção nacionalista foi Bernard Zweers, e foi em Alphons Diepenbrock que os Países Baixos produziram o seu maior compositor desde Sweelinck, que coincidentemente nasceu e morreu exatamente 300 anos antes de Zweers.[2]
Outros nomes notórios da época incluem Johann Wagenaar, Peter van Anrooy, Willem Landré, Henri Zagwijn, Sem Dresden, Daniel Fuyneman, Bernard van den Sigtenhorst-Meyer, Willem Pijper e Hendrik Andriessen.[3]
No século XX, destacam-se Guillaume Landré (filho de Willem), Henk Badings , Bertus van Lier, Kees van Baaren, Rudolf Escher, Hans Henkemans, Marius Flothuis e Lex van Delden.[4]