Informações pessoais | ||
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Nome completo | Ney Blanco de Oliveira | |
Data de nasc. | 5 de junho de 1935 | |
Local de nasc. | Santos (SP) | |
Morto em | 13 de março de 2005 (69 anos) | |
Local da morte | Guadalajara | |
Informações profissionais | ||
Período em atividade | 1951–1968 (18 anos) | |
Posição | atacante | |
Clubes de juventude | ||
1949–1950 | Portuguesa Santista | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1951 1951 1951–1953 1953 1954 1954–1957 1957 1957–1958 1958 1959 1960–1961 1961–1962 1962–1967 1967–1968 |
Portuguesa Santista Jabaquara Fluminense → Santos FC (emp.) EC São Bento Palmeiras → Santos FC (emp.) São Paulo XV de Piracicaba Ferroviária Santos FC América-MEX Atlas-MEX Toluca |
15 (0) 150 (63) 1 (0) 30 (17) 69 (14) |
Times/clubes que treinou | ||
1968–1969 | Atlas-MEX |
Ney Blanco de Oliveira (Santos, 5 de junho de 1935 - Guadalajara, 13 de março de 2005) foi um futebolista brasileiro que atuou como atacante.[1]
Iniciou no time infantil da Portuguesa Santista, no fim da década de 40.
Promovido aos profissionais em 1951, permaneceu pouco tempo na equipe principal da Briosa e foi contratado pelo Jabaquara. Na sequência, acertou sua transferência para o Fluminense.
Foi emprestado ao Santos em 1953, estreando em 2 de abril em amistoso contra a Portuguesa Santista vencido por 3 x 1. Não permaneceu muito tempo no clube e atuou apenas em 15 partidas.
No ano seguinte, atuou no São Bento, sendo contratado na sequência pelo Palmeiras.
Estreou no Palmeiras em 4 de abril de 1954 e neste ano foi vice-campeão paulista[1][2].
Nos dias 15 e 16 de setembro de 1956, tornou-se um dos poucos atletas na história do Verdão a marcar gols em dois dias seguidos pelo clube, nas vitórias por 3 x 2 sobre Jabaquara e 5 x 3 sobre o Londrina, respectivamente.[3]
Em 1957, seu ultimo ano pelo Palmeiras, foi cedido ao Santos por apenas uma partida, na vitória por 1×0 diante do AIK, da Suécia, em partida amistosa.
Atuou no Palmeiras de 1954 a 1957, totalizando 150 jogos com a camisa alviverde e 63 gols marcados[4][5].[1]
Teve também uma rápida passagem pelo São Paulo, em 1957 e 1958.[1] Estreou marcando o gol na vitória sobre a Lazio, da Itália, por 1x0, e depois deixou a sua marca no 1x1 sobre o Combinado Santos/Vasco da Gama.[6][7] Com a camisa Tricolor, foram 30 jogos (14 vitórias, 8 empates, 8 derrotas), 17 gols marcados e o título do Paulistão de 57.[1]
Passou pelo XV de Piracicaba e pela Ferroviária, antes de retornar ao Santos, em 1960.
Nas múltiplas excursões do Santos pelo exterior, dividia o quarto nos hotéis com Mauro Ramos de Oliveira[1], de quem foi padrinho de seu filho, Marcos Ramos de Oliveira.
Pelo Santos, no total atuou em 85 jogos e marcou 14 gols. Ficou no Peixe até 1962, quando se transferiu para o futebol mexicano, onde defendeu o América e o Atlas (sendo, inclusive, técnico do Atlas) e encerrou a carreira[1] em 1969.
Fluminense
São Paulo
Santos
Toluca