A borboleta central é uma Ilustração de P. scamander, em vista superior, retirada do livro de Francis de Laporte de Castelnau, Expédition dans les parties centrales de l'Amérique du Sud, de Rio de Janeiro à Lima et de Lima au Para sous la direction du Comte Francis de Castelnau (1856).
Esta espécie possui, vista por cima, asas com envergadura máxima de pouco mais de 9 centímetros[7] e de tom geral em castanhoenegrecido com duas fileiras de manchas amareladas nas asas anteriores[8] e, na margem inferior das asas posteriores, com matizes em amarelo, laranja ou vermelho - na subespéciePterourus scamander grayi[9] - próximos à sua borda, onde se destacam prolongamentos filiformes. O lado de baixo difere apenas por ser mais pálido.[1][10][11]
Detalhe da ilustração de P. scamander, em vista superior, retirada do livro de Francis de Laporte de Castelnau, ano de 1856.
As borboletas são avistadas visitando flores, das quais se alimentam do néctar.[12]Voam comumente em cidades de altitude, visitando ambiente antrópico onde possam ser encontradas as plantas-alimento de suas lagartas. Estas são esverdeadas e apresentam um par de faixas castanhas formando um "X" em seu dorso, além de apresentar um par de manchas em forma de ocelos em seu tórax. Vivem isoladas. Se perturbadas, projetam protuberâncias torácicas com odor repugnante. A crisálida é castanha, com sua camuflagem imitando um galho seco.[5][7]
↑ abPALO JR., Haroldo (2017). Borboletas do Brasil / Butterflies of Brazil, volume 1. Papilionidae, Pieridae, Lycaenidae, Riodinidae 1ª ed. São Carlos, Brasil: Vento Verde. p. 90-92. 768 páginas. ISBN978-85-64060-09-8
↑ abcOTERO, Luiz Soledade; MARIGO, Luiz Claudio (1990). Borboletas. Beleza e comportamento de espécies brasileiras 1ª ed. [S.l.]: Marigo Comunicação Visual. p. 78/79. 128 páginas. ISBN85-85352-01-9A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda); |acessodata= requer |url= (ajuda)