Rhescyntis hippodamia

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Fotografia de R. hippodamia em Cartago, Costa Rica.[1]
Fotografia de R. hippodamia em Cartago, Costa Rica.[1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidoptera
Família: Saturniidae
Subfamília: Arsenurinae
Tribo: Arsenurini
Género: Rhescyntis
Espécie: R. hippodamia
Nome binomial
Rhescyntis hippodamia
(Cramer, 1777)[2][3]
Distribuição geográfica
A mariposa, ou traça, R. pseudomartii é encontrada em grande parte da região neotropical, do México[4] ao sul do Brasil.[5]
A mariposa, ou traça, R. pseudomartii é encontrada em grande parte da região neotropical, do México[4] ao sul do Brasil.[5]
Sinónimos
Phalaena hippodamia Cramer, 1777[3][6]

Rhescyntis hippodamia é um inseto da ordem Lepidoptera; uma mariposa, ou traça, noturna e neotropical da família Saturniidae e subfamília Arsenurinae; classificada em 1777 por Pieter Cramer, com a denominação Phalaena hippodamia, na obra Uitlandsche Kapellen, voorkomende in de drie Waereld-Deelen Asia, Africa en America, by een verzameld en bescreeven, volume 2;[2][6] o seu gênero, Rhescyntis, classificado por Jacob Hübner em 1819;[7] esta espécie sendo a sua espécie-tipo,[3] com quase 20 centímetros de envergadura de asas castanho-rosadas, encontrando-se distribuída em altitudes baixas e médias[8] desde o México[4] e América Central[8] até a Colômbia, Equador, Peru, Guianas e Venezuela, no norte e noroeste da América do Sul, em direção à região nordeste, sudeste e sul do Brasil;[5][9][10] as suas lagartas se criando em plantas dos gêneros Otoba, Virola (família Myristicaceae; espécies Otoba novogranatensis, Virola oleifera, Virola surinamensis, Virola koschnyi e Virola sebifera) ou Ligustrum (família Oleaceae).[8][9] Como uma regra mais ou menos geral nessa família o tamanho do corpo desses insetos é relativamente pequeno em relação ao tamanho de suas asas.[11]

Subespécies

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Rhescyntis hippodamia possui três subespécies registradas.

  • Rhescyntis hippodamia hippodamia - Descrita por Cramer em 1777, de espécime proveniente do Suriname.
  • Rhescyntis hippodamia norax - Descrita por Druce em 1897.[3][4]
  • Rhescyntis hippodamia colombiana - Descrita por Bouvier em 1927.[3]

Referências

  1. ↑ gailhampshire (3 de maio de 2012). «Rhescyntis hippodamia. Family:Saturniidae. Genus:Rhescyntis.» (em inglês). Flickr. 1 páginas. Consultado em 25 de dezembro de 2024. Atirro, Cartago, Costa Rica. 
  2. ↑ a b «Rhescyntis hippodamia (Cramer, 1777)». SiBBr - Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira. 1 páginas. Consultado em 25 de dezembro de 2024 
  3. ↑ a b c d e Savela, Markku. «Rhescyntis hippodamia (Cramer, 1777)» (em inglês). Lepidoptera and some other life forms. 1 páginas. Consultado em 25 de dezembro de 2024 
  4. ↑ a b c «Rhescyntis hippodamia norax Druce, 1897» (em espanhol). UNAM. 1 páginas. Consultado em 25 de dezembro de 2024 
  5. ↑ a b ORLANDIN, Elton; FAVRETTO, Mario Arthur; PIOVESAN, Mônica; SANTOS, Emili Bortolon dos (2016). Borboletas e mariposas de Santa Catarina:. uma introdução 1ª ed. Brasil: Campos Novos (ResearchGate). p. 165. 214 páginas. ISBN 978-85-915509-8-2. Consultado em 25 de dezembro de 2024 
  6. ↑ a b «Rhescyntis hippodamia (Cramer, 1777)» (em inglês). GBIF. 1 páginas. Consultado em 25 de dezembro de 2024 
  7. ↑ «Rhescyntis Hübner, 1819» (em inglês). GBIF. 1 páginas. Consultado em 24 de dezembro de 2024 
  8. ↑ a b c HENDERSON, Carrol L. (2010). Butterflies, Moths, and Other Invertebrates of Costa Rica:. A Field Guide (em inglês). Austin: University of Texas Press - Google Books. p. 96. 173 páginas. ISBN 978-0-292-71966-8. Consultado em 25 de dezembro de 2024 
  9. ↑ a b Santos, Alberico Alves dos (2022). «Saturniidae (Lepidoptera: Bombycoidea) do Cerrado central do Maranhão». UFV – Universidade Federal de Viçosa. p. 23. Consultado em 25 de dezembro de 2024 
  10. ↑ «Species Hierarchy - RHESCYNTIS HIPPODAMIA» (em inglês). WorldFieldGuide.com. 1 páginas. Consultado em 25 de dezembro de 2024. Rhescyntis hippodamia is found from Venezuela and the Guianas south to Rio de Janeiro, Brazil. This form is from Ecuador. 
  11. ↑ RAFAEL, José Albertino; MELO, Gabriel Augusto Rodrigues de; CARVALHO, Claudio José Barros de; CASARI, Sônia Aparecida; CONSTANTINO, Reginaldo (2024). Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia (PDF). 2ª Edição Revisada e Ampliada. Manaus: INPA (Wayback Machine). p. 733-734. 880 páginas. ISBN 978-65-5633-046-4. Consultado em 24 de dezembro de 2024 

Ligações externas

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