Sōshi-kaimei | |
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Uma declaração da política de Sōshi-kaimei pelo tribunal de Taikyu, escrita nas línguas japonesa e coreana, num estilo paralelo especial onde os textos em hanja/kanji foram impressos apenas uma vez e "partilhados" pelos textos em hangul e kana. | |
Nome em coreano | |
Hangul | 창씨개명 |
Hanja | 創氏改名 |
Romanização revisada | Changssi-gaemyeong |
McCune-Reischauer | Ch'angssi-kaemyŏng |
Sōshi-kaimei (創氏改名) foi uma política de pressão aos coreanos durante a ocupação japonesa para que fossem adotados os nomes japoneses. Consistia em duas partes. A portaria n.º 19, emitida em 1939, exigia o sōshi, literalmente a "criação de um nome de família" (氏 shi?), Bon-gwan (姓 sei, see?).[1] A portaria n.º 20, emitida em 1940, permitiu o kaimei, a mudança do prenome; este era voluntário e era aplicada uma taxa ao solicitante.[2]
Essas portarias, emitidas pelo general Jirō Minami, governador-geral da Coreia, revogaram efetivamente uma ordem governamental anterior que proibia os coreanos de assumir nomes japoneses. Existem várias explicações para o propósito das portarias.