The Jazz Singer | |
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Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | O Cantor de Jazz |
Estados Unidos 1952 • cor • 107 min | |
Gênero | drama romântico musical |
Direção | Michael Curtiz |
Produção | Louis F. Edelman |
Roteiro | Frank Davis Leonard Stern Lewis Meltzer |
Baseado em |
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Elenco | Danny Thomas Peggy Lee |
Música | Ray Heindorf Max Steiner Norman Luboff |
Cinematografia | Carl E. Guthrie |
Direção de arte | Leo Kuter |
Figurino | Howard Shoup |
Edição | Alan Crosland, Jr. |
Companhia(s) produtora(s) | First National Pictures |
Distribuição | Warner Bros. |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Receita | US$ 2 milhões[2] |
The Jazz Singer (bra: O Cantor de Jazz)[3] é um filme musical estadunidense de 1952, do gênero drama romântico, dirigido por Michael Curtiz, e estrelado por Danny Thomas e Peggy Lee. O roteiro de Frank Davis, Leonard Stern e Lewis Meltzer foi baseado na peça teatral homônima de 1925, de Samson Raphaelson, que teve o enredo adaptado do conto "The Day of Atonement" (1922), também de Raphaelson.[1]
"The Jazz Singer" é uma refilmagem do filme homônimo de 1927. Mesmo sem uma grande importância histórica – que iniciou a era do cinema sonoro – é considerado igualmente sentimental.[4][5]
Ao voltar da Guerra da Coreia, Jerry Golding (Danny Thomas) decide que seu lugar é no show business, e não na sinagoga de seu pai, David Golding (Eduard Franz). Ele entra no mundo dos espetáculos com o apoio de sua namorada, Judy Lane (Peggy Lee), porém, magoa seu pai, que esperava que Jerry seguisse os passos das seis gerações consecutivas de cantores na família. Jerry consegue encontrar uma reconciliação quando retorna para recitar "Kol Nidrei", sob as bênçãos de seu pai enfermo. Depois de algum tempo, David se recupera e Jerry continua com sua carreira de sucesso na Broadway, com Judy sempre ao seu lado.[4][6][1]
Eduard Franz, que desempenhou o papel de um cantor idoso e doente que possui problemas com o filho, reprisou seu papel em uma versão televisiva da história, dessa vez estrelada por Jerry Lewis, e que foi ao ar sete anos depois, em 1959.
Ano | Cerimônia | Categoria | Indicado | Resultado |
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1953 | Oscar[7][8] | Melhor trilha sonora | Max Steiner & Ray Heindorf | Indicado |