Todea | |||||||||||||||
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Ocorrência: Cretáceo Inferior–recente | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Espécie-tipo | |||||||||||||||
Todea africana Willdenow 1802 | |||||||||||||||
Espécies | |||||||||||||||
Todea é um pequeno género de pteridófitos, da família Osmundaceae, de que se conhecem apenas duas espécies extantes. As espécies do género Todea, como as dos género Leptopteris', distinguem-se das outras espécies de Osmundaceae pelo facto de os esporângios nascerem em pínulas laminares.
As espécies do género Todea apresentam um espique sub-ereto e frondes grossas, pinadas. Os numerosos esporângios são grandes, localizados na parte inferior das lâminas foliares, sem estarem dispostos em soros ou cobertos por um indúsio.[1]
Apenas duas espécies existentes são atualmente reconhecidas:
Até agora, o registo fóssil do género Todea consiste apenas no rizoma permineralizado Todea tidwellii do Cretáceo Inferior da ilha de Vancouver, Canadá, e na espécie Todea amissa, conhecida do Eoceno da Patagónia, Argentina.[2] Todea minutacaulis também foi descrito no registo fóssil do Cretáceo Inferior da ilha de Vancouver e representa o primeiro fóssil de pteridófito com esporos anatomicamente preservado do registo fóssil.