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Vexiloide é um termo usado sem muito critério para descrever objetos vexilares (semelhantes a bandeiras) usados por países, organizações ou indivíduos como forma de representação outra que não bandeiras. Cunhado por Whitney Smith em 1958, ele definiu um vexiloide como:
“ | Um objeto com função de bandeira, mas que se difere desta em algum aspecto, normalmente aparência. Vexiloides são característicos de sociedades tradicionais e às vezes consistem de um mastro com um emblema, como animais esculpidos, no topo. | ” |
A definição mais estrita especificada na última frase descreve um vexilo (ou vexillum). Num sentido mais amplo (isto é, levando-se apenas a primeira sentença de Smith em consideração), “vexiloide” pode ser usado para descrever qualquer estandarte (objeto vexilar) que não é uma bandeira. Isto inclui vexilos, bandeirolas, galhardetes, flâmulas, bandeiras heráldicas e gonfalones.
O mais primitivo proto-vexiloide em tempos pré-históricos, e o precursor de topos os vexiloides e, depois disso, bandeiras pode ter sido um simples pedaço de tecido mergulhado em sangue de um inimigo morto.[1]
O uso de bandeiras substituiu o de vexiloides para usos gerais durante a Idade Média, por volta dos anos 1100 a 1400. No entanto, vexiloides ainda sobrevivem em algumas utilizações específicas, tais como representar unidades militares ou simbolizar várias organizações, tais como repúblicas de estudantes em paradas de rua.[2]