Informações pessoais | ||
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Nome completo | Vicente Arenari Filho | |
Data de nasc. | 23 de março de 1935 | |
Local de nasc. | Natividade, Distrito Federal, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Morto em | 14 de julho de 2013 (78 anos) | |
Local da morte | Natividade, Rio de Janeiro, Brasil | |
Pé | canhoto | |
Informações profissionais | ||
Posição | treinador lateral-esquerdo | |
Clubes de juventude | ||
–1954 |
Americano Flamengo | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1954–1955 1956–1962 1963–1965 1966–1967 |
Flamengo Bahia Palmeiras Nacional-SP |
48 (1)[1] |
Times/clubes que treinou | ||
1968 1974 – 1975 – – 1985–1986 1986 1987 1987 1988 1990 1991 – – – – – – |
Nacional-SP Mogi Mirim Ferroviária Saad Caxias Esportivo Palmeiras Santo André Bandeirante Portuguesa Botafogo-SP Itaperuna Juventude Joinville Figueirense Chapecoense Uberlândia Americano Goytacaz |
20 |
Vicente Arenari Filho, mais conhecido como Vicente Arenari (Natividade, 23 de março de 1935 — Natividade, 14 de julho de 2013), foi um treinador e futebolista brasileiro, que atuou como lateral-esquerdo.[2][3]
Filho do Italiano Vicente Arenari e Edith Braga, mudou-se com os pais para Campos (RJ), junto com mais oito irmãos.[4]
Começou nas categorias de base do Americano FC, e logo seguindo para Flamengo em 1954[4][5], onde subiu para o profissional em 1954.[3] Fazia parte dos juvenis no ano do Campeonato Carioca de 1955.[4] No Rubro-negro, assim que começou a treinar com o time titular, o jogador consagrou-se campeão, o Flamengo fechou o tricampeonato carioca (1953, 1954 e 1955). Apesar disso, Vicente não atuou em nenhuma partida.
Se destacou no Bahia, clube em que atuou entre 1956 e 1962, sagrando-se vencedor do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1959[6].[3][7] Também foi pentacampeão baiano nos anos de 1958, 1959, 1960, 1961 e 1962.[5]
Posteriormente, em 1963, o jogador transferiu-se para o Palmeiras, onde sagrou-se campeão paulista em 1963[4], todavia sua passagem encerrou-se devido a uma séria lesão no joelho, problema o qual, para a época, era quase fatal na carreira de um atleta. Jogou por três anos no clube, até 1965[4], e ao todo, atuou pelo clube em 49 oportunidades, com 31 vitórias, 10 empates e apenas 8 derrotas[2][8]. O único gol pelo Verdão foi marcado no amistoso contra o Sport Boys, do Peru, um empate por 2 a 2 no Estádio Nacional de Lima.[2][8]
Ainda assim, o jogador atuou mais dois anos pelo Nacional-SP da capital paulista.[3][5][9]
Como treinador, iniciou sua caminhada em 1968, no mesmo Nacional Atlético Clube[10].[5]
Depois passou pela Ferroviária de Araraquara em 1974, para no ano seguinte assumir o Saad de São Caetano do Sul[11].[5]
Trabalhou nas categorias de base do Palmeiras nos anos 80 e em 1985, chegou a assumir como técnico da equipe principal[12][13][14][15], lançando jogadores importantes à época, como Ditinho, Edu Manga, Gerson Caçapa[16] e Hélio.[2] Em 20 jogos, acumulou sete vitórias, seis empates e sete derrotas.[2][8]
Em 1897, assume o Bandeirante de Birigui.[17]
Em 1988, comandou o Botafogo-SP no Campeonato Paulista.[18]
Em 1990, dirigiu o Itaperuna.[19]
Em 1991, dirigiu o Juventude.[20]
Morreu no dia 14 de julho de 2013, aos 78 anos, vítima de um AVC.[2][3][8][21]