Voo SANSA 32 | |
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Um CASA C-212 similar ao avião acidentado | |
Sumário | |
Data | 15 de janeiro de 1990 (35 anos) |
Causa | Voo controlado contra o terreno por erro do piloto |
Local | Cerro Cedral, Costa Rica |
Origem | Aeroporto Internacional Juan Santamaría, San José |
Destino | Aeroporto de Palmar-Sur |
Passageiros | 20 |
Tripulantes | 3 |
Mortos | 23 |
Feridos | 0 |
Sobreviventes | 0 |
Aeronave | |
Modelo | CASA C-212 Aviocar |
Operador | SANSA |
Prefixo | TI-SAB |
Primeiro voo | 6 de maio de 1980 |
O Voo SANSA 32, um CASA C-212 Aviocar a caminho do Aeroporto de Palmar-Sur, colidiu com o Cerro Cedral, uma montanha na Costa Rica após decolagem do Aeroporto Internacional Juan Santamaria em San José em 15 de janeiro de 1990. Todos os 20 passageiros e 3 tripulantes a bordo morreram no acidente.
O voo 32 da SANSA decolou do Aeroporto Internacional Juan Santamaria às 8h25, horário local, e foi autorizado a subir a 5500 pés. Logo depois, a tripulação recebeu outra instrução para subir a 8500 pés. No meio da escalada, a aeronave colidiu no Cerro Cedral a 7200 pés, matando todos a bordo.[1]
A investigação apurou que a principal causa do acidente foi o não cumprimento do plano de voo proposto discutido com o controle de tráfego aéreo, o que teria levado a aeronave a voar em condições IMC em vez de VFR. Os fatores de suporte incluem a falta de um sistema de alerta de proximidade ao solo, fadiga do piloto e a falta de um programa de segurança de voo na SANSA.[2]