Xiaolu Guo | |
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Guo Xiaolu, en 2015. | |
Nascimento | 20 de novembro de 1973 (50 anos) Wenling |
Cidadania | China, Reino Unido |
Alma mater | |
Ocupação | realizadora de cinema, escritora, roteirista |
Prêmios |
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Movimento estético | sixth generation Chinese cinema |
Página oficial | |
http://www.guoxiaolu.com/ | |
Xiaolu Guo (chinês tradicional: 郭小櫓, chinês simplificado: 郭小橹, pinyin: Guō Xiǎolǔ, nascida em 1973) é uma novelista e diretora de cinema de origem chinesa.[1] Xiaolu utiliza o cinema e a literatura para explorar temas como o isolamento social, a memória, as viagens pessoais, as tragédias diárias e sua própria versão da história Chinesa e seu futuro. Xiaolu Guo escreve tanto em chinês quanto em inglês. Em 2013, foi nomeada uma das melhores jovens novelistas da Revista Granta, uma lista que aparece uma vez a cada 10 anos.[2]
Xiaolu participou como juíza em vários painéis do Prêmio Independent Foreign Fiction em 2016, além de juíza para os Financial Times Emerging Voices Awards. É também professora honorária da Universidade de Nottingham, no Reino Unido. No livro de 2008, Breve Dicionário Cinês-Inglês para Apaixonados, Xiaolu Guo conta a história de uma jovem chinesa em Londres que conhece um jovem inglês; ambos exploram sua própria identidade. À princípio, parece que a história está escrita de um modo confuso, com um inglês pobre que gradualmente melhora. Numa resenha do livro publicada no The Guardian, disseram que "Guo sabe contar uma história de uma maneira que só os grandes podem fazer, ela o faz bem e é um de seus pontos fortes".[3] Para o livro de 2015, Eu sou Chinesa, ela conta a história de uma tradutora literária que vive em Londres, encarregada de traduzir uma colecção de cartas de um músico chinês. Este livro foi um dos melhores elegidos pela NPR's Best Books.[4]
Seu primeiro romance, Village of Stone, foi indicado ao Independent Best Foreign Fiction Prize.[5] Por seu terceiro livro, Breve Dicionário Cinês-Inglês para Apaixonados, inspirado no seminário Lhe discours amoureux, de Roland Barthes, e escrito originalmente em inglês, foi nominada aos prêmios Orange Prize for Fiction do 2007 e traduzida para 26 iidomas. Em 2005, ganhou o Pearl Award (Grã-Bretanha).[6]
Seu documentário Once Upon A Time Proletarian estreou no Festival de Cinema de Veneza e no Festival de Cinema de Toronto em 2009, e recebeu o Grand Prix de Geneva no Fórum de Documentários Rencontres Media Nord-Sud, na Suíça, em 2012.[7]