In seinen Schriften befasst er sich besonders mit Machado de Assis[2] und dem Amazonas (seiner Heimatregion).
José Veríssimo gehörte als Mitgründer der Academia Brasileira de Letras, die im Jahre 1897 errichtet wurde, zu den Unsterblichen (Imortais). Als Namenspatron für den Sitz Nummer 18, den er bis zu seinem Tode innehielt, wählte er João Francisco Lisboa (1812–1863). Nachfolger als Stuhlinhaber wurde Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo.
Scenas da vida amazônica. Com um estudo sobre as populações indigenas e mestiças da Amazonia. Tavares Cardoso & Irmão, Lisbôa 1886. (3. Auflage: Cenas da vida amazônica. Simões, Rio 1957).
Sônia Maria da Silva Araújo (Hrsg.): José Veríssimo: raça, cultura e educação. Editora Universitária, Universidade Federal do Para, Belém 2007, ISBN 978-85-247-0391-1.
↑Murray Graeme MacNicoll: José Veríssimo: Critic and Contemporary of Machado de Assis. 1872–1916. In: Kentucky romance quarterly. 1980, S. 345–359.
↑Maria Eunice Moreira: História da literatura e identidade nacional brasileira. In: Revista de Letras, Vol. 43, 2003, Nr. 2, S. 59–73, ISSN0101-3505 (JSTOR:27666775).